Confesso

Confesso, amargamente que tudo ne da medo... O medo me move para o nada, para um grande abismo de questionamento e frustração, sigo evitando muitas coisas, principalmente as que não posso exercer o mínimo de controle... O inesperado não me atrai e embora pareça, surpresas são uma armadilha para o meu psicológico. Então...o que esperar?

Essa è a grande questao: Espero muito, demasiadamente e inconcienteme afasto ferozmente qualquer sinal de progresso, pelo medo de perder o óbvio... Sinto que NA vida, talvez, eu seja o soldado desertor que volta com a vida biológica mas morre charfudado na culpa, de ter morrido pelo menos com a graça e dignidade de tentar.

Mari Zache

MariZache
Enviado por MariZache em 29/10/2017
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