A televisão não é babá!

Eu amo psicologia.

Sou desses que falam como se fossem psicólogos mas não entende nada, sabe?

Mas uma coisa é certa... Se você é pai ou mãe e deixa teu filho(a) na frente da TV... Não serei exagerado ao ponto de dizer que o juizado de menores deveria intervir, mas bota a mão na consciência.

Sem querer me achar nem nada, mas desde pequeno (à partir dos 8~9) meu pai me comprava gibis da mônica, Harry Potter, quadrinhos, incentivava quando eu escrevia poemas, desenhava, pintava. Lógico que eu gostava de televisão, porém tudo legendado, filmes (na época telecine Action, Premium, etc) Mas tinha os jogos videogame e computador, as cartilhas de música que meu pai traduzia para mim (nunca esqueci quando no encarte do Ozzmosis do Ozzy Osbourne, eles contam que entraram numa casa mal assombrada, objetos se movendo, fantasmas, etc...)

Daí eu perguntei pro meu pai: "Pai, existe essas coisas?"

E ele: "Tudo drogado filho, alucinação..."

Pior que é verdade, o Ozzy era drogadão rs, eu o amo desde cedo, inclusive quando criança minha família teve que pagar uma multa porque eu risquei no espelho de cristal do elevador "Ozzy" (como eu era babaca, a porra de uma câmera me filmando rs)

Enfim, voltando ao tema, devo tudo à minha criação.

Na época, celular eu não tinha, apenas classe média~classe média alta possuiam, era um tijolão com o jogo da minhoquinha. Mas eu amava o mega drive, o gameboy, o computador com windows 95.

Eu posso afirmar com toda certeza que o pouco talento que tenho hoje em dia, em relação à escrever, dicção, repertório, desenhar, e et cetera foi devido à educação que recebi quando criança.

Minha mãe, que desencarnou (Te amo!) foi sempre uma anja e cuidou de mim com muito carinho.

Mas enfim. Não deixe teu filho na televisão. Leia livros, desenhe, influencie-o para que futuramente ele seja alguém admirável.

Danilo Augusto Correia
Enviado por Danilo Augusto Correia em 27/10/2017
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