Discurso!

começando o meu discurso falacioso não vou olhar com precisão para, o lado prescrito da gramática descritiva, violei de forma violenta este primeiro parágrafo sem antes iniciar-o, com uma letra maiúscula, este discurso é sonâmbulo,ambos são da antiguidade e agora estão sobre a responsabilidade da história, sim estória, pela estruturação do mesmo pode-se notar que nada tem a ver com nada,por isso nada será feito,em troca de nada,nem um simples papel de um pedaço de vida vai respirar fundo no fundo deste texto!

Nas Meias Dúzias,de hoje profanação total e incompleta desta nação, será feita nesta madrugada de palavras, ao sonolento das vírgulas,mal posicionadas na estrutura frásica,ei na qualidade de representante legal, comercial do sofrimento do povo moçambicano,tenho a certeza e a honra bondosa de informar esta informação importante para a nossa população, o nosso povo, e a todos que respeitam esta maneira pobre de dizer as palavras, embora estás palavras falam entre si, sucessão presidencial a cada grafema que segue um fonema até a uma dada altura,verifico esses morfemas junta do-se uma da minha Humilde forma de ver, notabilizo, que esteja tudo bem com elas parecendo que sr mantém informado até produzir uma informação credível, quero avisar ao povo que o mundo é todo nosso, o universo é igualmente nosso, somos invisíveis, mas com o tamanho da nossa ignorância por não entender este rabisco, estamos condenados a contestação,e estaremos igualmente felizes ao viver num deserto iluminado de luzes, não de conhecimento, revestidos de segurança e tecnologia nunca de mentalidade,em fim,nada que eu queria dizer,cheguei a dizer aqui, desisto de rabiscar este discurso para o meu povo moçambicano!