O colapso da verdade
Estamos assistindo pasmados e atônitos uma verdadeira enxurrada de mentiras, denúncias, suspeitas e tramóias que chega a um patamar assombroso.
A verdade tornou-se objeto de retórica sem o crédito devido, o que se configura um absurdo. São flagrantes, vídeos, áudios e papéis comprometedores, que causariam numa República idônea e sólida, um desmoronamento do poder e suas bases, como não é caso da nossa, nos tornamos meros fantoches de toda uma horda de usurpadores de plantão, que vai desde um açougueiro “bem” relacionado a um empresário pop star, com suas empresas que em “x” vivia a multiplicar mentiras, vendendo a peso de ouro uma mera fantasia.
Ficamos à mercê de um Congresso nada confiável, sabemos disto, e de um Executivo fraco e apático, além de um STF envolto em supostos favorecimentos aqui e acolá. Para enterrar de vez, a Procuradoria Geral da República vive as voltas com um mandatário, que solta flechas a esmo e vai destruindo o que ainda resta de veracidade no propósito da instituição.
Lamentável assistirmos este episódio tão nefasto e inglório da nação, que embora seja uma democracia, poucos sabem usar desta, e quando se tem oportunidades, mantêm o mesmo quadro de xadrez, só alternando, vez por outra, algumas peças, e de pouco significado no jogo.
Aqui e ali, sobram denúncias e investigações e, amparados pelo amplo poder de defesa que a Lei lhes confere, estes “patriotas” posam como vítimas e saem bradando aos quatro ventos a inocência, a armação, que eram apenas amigos de fulano e que apenas convidados deste ou daquele parlamentar e nada sabiam do que se negociou. O velho e rasgado discurso do “eu não sabia de nada”, ainda rende muitos frutos, num país onde prevalece a ignorância, o jeitinho pra resolver qualquer entrave (imoralidade cultural) e a estupidez em acreditar naquele jocoso ideário de salvador da pátria.
Enfim, uma caótica situação que aqui nós presenciamos e no futuro, quem sabe, fará parte dos livros de história, espero eu, fazendo valer a verdade, quem sabe! O tempo dirá.
A verdade tornou-se objeto de retórica sem o crédito devido, o que se configura um absurdo. São flagrantes, vídeos, áudios e papéis comprometedores, que causariam numa República idônea e sólida, um desmoronamento do poder e suas bases, como não é caso da nossa, nos tornamos meros fantoches de toda uma horda de usurpadores de plantão, que vai desde um açougueiro “bem” relacionado a um empresário pop star, com suas empresas que em “x” vivia a multiplicar mentiras, vendendo a peso de ouro uma mera fantasia.
Ficamos à mercê de um Congresso nada confiável, sabemos disto, e de um Executivo fraco e apático, além de um STF envolto em supostos favorecimentos aqui e acolá. Para enterrar de vez, a Procuradoria Geral da República vive as voltas com um mandatário, que solta flechas a esmo e vai destruindo o que ainda resta de veracidade no propósito da instituição.
Lamentável assistirmos este episódio tão nefasto e inglório da nação, que embora seja uma democracia, poucos sabem usar desta, e quando se tem oportunidades, mantêm o mesmo quadro de xadrez, só alternando, vez por outra, algumas peças, e de pouco significado no jogo.
Aqui e ali, sobram denúncias e investigações e, amparados pelo amplo poder de defesa que a Lei lhes confere, estes “patriotas” posam como vítimas e saem bradando aos quatro ventos a inocência, a armação, que eram apenas amigos de fulano e que apenas convidados deste ou daquele parlamentar e nada sabiam do que se negociou. O velho e rasgado discurso do “eu não sabia de nada”, ainda rende muitos frutos, num país onde prevalece a ignorância, o jeitinho pra resolver qualquer entrave (imoralidade cultural) e a estupidez em acreditar naquele jocoso ideário de salvador da pátria.
Enfim, uma caótica situação que aqui nós presenciamos e no futuro, quem sabe, fará parte dos livros de história, espero eu, fazendo valer a verdade, quem sabe! O tempo dirá.