A PROFECIA DO COMEÇO DAS CALAMIDADES DAS ÁGUAS

Quanta dor, quanta angustia

de um povo humilde e sofredor,

vitimas das enchentes que cresce com astucia

matando e arrastando casas, com furor abrasador.

Tenho andado pelo Brasil, e vi

nas minhas idas e vindas, coisas que me abalaram,

batendo o mar entre si

os muros e pedras se deterioraram.

Lá na Cidade de Vera Cruz, que sempre visitei

as barragens que fizeram a mais de 500 anos

dentro de cinco anos, estavam se desmanchando avistei,

percebi, nos matará, o mar que tanto amamos.

Então passei em outras cidades

a mesma coisa acontecia,

invadindo, as chuvas e as tempestades

ficando cidades vazias.

Os que entendem do tempo

tem a obrigação de manter o povo informado

falando a verdade, sem ficar ninguém ao relento.

na hora do arras tão do mar, nem eles ficaram de lado.

Peço aos Irmãos e Irmãs rezar pelos flagelados

que Jesus ampare em seus braços, de abrigo e pão,

e que as Irmãs e os Irmãos abraçam, para serem abraçados.

o carinho e amor, acalentam do triste, o coração.

Resolvi fazer estes versos, para aliviar meu coração

e alertar o meu povo, das profecias que hão de vir,

temos que rezar, nos manter em união

estudar sobre essa transformação do mar, e sentir...

A PROFECIA DO COMEÇO DAS CALAMIDADES DAS AGUAS FOI COLOCADA NO COMEÇO DO LIVRO, SALIENTANDO A GRAVIDADE EM QUE ESTA AS CIDADES ABAIXO DO NIVEL DO MAR, COMO PELOTAS E OUTRAS, NO DIA DO MEU NASCIMENTO HAVIA GRANDES ENCHENTES, JÁ ERA A PROFESSIA.