Não sou vestal
Não quero uma luta contra o mal. Não sou "vestal", rss! Quero um desenvolvimento de consciência, um estado de consciência mais amplo e mais profícuo que nos leve, como seres humanos a um crescimento solidário e verdadeiro. Quero saber que somos amigos e que posso contar com cada um de vocês para o que der e vier, da mesma forma que quero que cada um de vocês saiba que sou amigo e procuro o bem a cada momento.
Uma das coisas que eu aprendi e bem aprendido na vida foi que quando lutamos contra alguma coisa, nos tornamos iguais a ela. Logicamente se luto contra o mal, para vencer tenho que me armar com as mesmas armas, senão não terei nenhuma chance. Tenho que descer ao seu nível senão não o alcanço e aí está a grande armadilha da vida, quando resolvemos destruir alguma coisa. Temos é que nos transformar... crescer.
No esforço da lida, não temos que nos preocupar com quem faz o errado, temos nós mesmos que procurar o bem em todas as situações. O mal existe para que possamos ter parâmetros de evolução. Depois, se eu sou capaz de perceber o mal é por que ele já está instalado dentro de mim de alguma forma, por que eu só posso perceber alguma coisa se ela estiver alocada dentro do meu ser, dentro de minha mente, senão não consigo.
E acima de tudo isso que escrevi nos parágrafos acima, tenho que reconhecer que tudo na vida é relativo, vivemos num mundo dialético aonde os nossos parâmetros se modificam de acordo com o lado que ocupamos no momento arrazoado na observância de nossos limites físicos-espirituais. Há uma certeza nisso e é a que fala sobre a grandiosidade do "amai ao teu próximo como a ti mesmo" e para isso é necessário o exercício da auto-aceitação.
Não quero uma luta contra o mal. Não sou "vestal", rss! Quero um desenvolvimento de consciência, um estado de consciência mais amplo e mais profícuo que nos leve, como seres humanos a um crescimento solidário e verdadeiro. Quero saber que somos amigos e que posso contar com cada um de vocês para o que der e vier, da mesma forma que quero que cada um de vocês saiba que sou amigo e procuro o bem a cada momento.
Uma das coisas que eu aprendi e bem aprendido na vida foi que quando lutamos contra alguma coisa, nos tornamos iguais a ela. Logicamente se luto contra o mal, para vencer tenho que me armar com as mesmas armas, senão não terei nenhuma chance. Tenho que descer ao seu nível senão não o alcanço e aí está a grande armadilha da vida, quando resolvemos destruir alguma coisa. Temos é que nos transformar... crescer.
No esforço da lida, não temos que nos preocupar com quem faz o errado, temos nós mesmos que procurar o bem em todas as situações. O mal existe para que possamos ter parâmetros de evolução. Depois, se eu sou capaz de perceber o mal é por que ele já está instalado dentro de mim de alguma forma, por que eu só posso perceber alguma coisa se ela estiver alocada dentro do meu ser, dentro de minha mente, senão não consigo.
E acima de tudo isso que escrevi nos parágrafos acima, tenho que reconhecer que tudo na vida é relativo, vivemos num mundo dialético aonde os nossos parâmetros se modificam de acordo com o lado que ocupamos no momento arrazoado na observância de nossos limites físicos-espirituais. Há uma certeza nisso e é a que fala sobre a grandiosidade do "amai ao teu próximo como a ti mesmo" e para isso é necessário o exercício da auto-aceitação.