Palha que queima.
Aprendi a escrever e não dissimular, não tenho nada para impressionar, nem por fora nem por dentro, me perco em um labirinto de palavras, e assim já gravei meu nome na vida, aprendi a duras penas que e em segundos muda tudo, com isso, não preciso me sentir mal se alguma coisa não der certo, pois já aprendi a derramar lágrimas sem precisar bater com a cabeça na parede, que a vida se vai como palha que queima, e que nada volta a ser o que era, mas eu posso aprender a ser o que sou...