A AGUIAZINHA E O GALINHEIRO
178 Como minha historiazinha da águia – todos vocês sempre a tem ouvido. Uma vez um velho granjeiro colocou uma galinha. Ele não tinha suficiente ovos para colocar debaixo da galinha, assim sendo então encontrou um ovo de águia e o colocou debaixo dela. Quando nasceu a águia, era o pintainho de aparência mais ridícula que aqueles pintainhos jamais haviam visto. A aguiazinha os seguia, e a galinha ia: “cloc, cloc, cloc, cloc”. A aguiazinha dizia: “eu não sei a que se assemelha o som dessa coisa, mas de todas as maneiras a estou seguindo”.
179 E ele entrava no curral e começava a ciscar no curral e começava a ciscar no esterco e ela seguia: “cloc, cloc, cloc”. Isto é bom. Isto é bom. Una-se conosco”. Essa aguiazinha – ela não podia comer aquela coisa. Ela simplesmente prosseguia com os pintainhos porque não sabia. Não sabia o que fazer. E então ela saía ali fora e obtinha isto e aquilo e a aguiazinha, ela simplesmente tinha que tragar aquilo. Não sabia como fazer aquilo, mas ali havia algo diferente. Ela não gostava daquilo.
180 Então, um dia a mãe soube que tinha botado dois ovos. Então ela começou a procurar por aquele outro ovo. Voou ao redor, buscando, como o grande Espírito Santo. Um dia voou sobre o galinheiro, essa denominação. Ela olhou ali para baixo e viu ao seu bebê. Ela gritou. Era a voz de algo que produziu eco dentro dela.
“Oh, isso soa correto!”
181 Oh, deixe a um real predestinado germe nascido – predestinado por Deus, ouvir a Palavra de Deus, isso é música para ele. Ele sabe que é a Verdade. Ele de todos os modos estava cansado dessa coisa denominacional. “Una-te conosco. Venha conosco. Nós temos uma festa social. Temos isto, nós temos…” Isto não soava bem à pequena companheira.
182 Ela disse, “Filha, de todos os modos você não pertence a esse grupo. Você me pertence; você é minha”.
183 Ela disse, “Mamãe, isso soa real. Como eu vou sair disto?”
184 “Simplesmente salte; e te apanharei. Isto é tudo que você tem que fazer”. A Palavra de Deus ungida sendo vindicada diante de qualquer homem que é nascido para ser filho de Deus com o germe predestinado em si para esta hora, ele verá a mensagem de Deus tão certo como há um Deus no céu.
Fragmento do Sermão A União Invisível da Noiva de Cristo pregado por William M. Branham em 25 de novembro de 1965.