A MENINA E O REI
Eu recordo que eu estava no Canadá quando o Rei George... Aquele que eu tive o privilégio de orar por ele, quando ele foi curado, com aquela esclerose aumentada; ele estava sofrendo naquele dia, de esclerose, e ele tinha também um problema no estômago e uma úlcera; como muitos de vocês canadenses sabem, e os americanos também. Mas vendo-o passar por ali, assentado naquela carruagem, ele - ele era um rei. Ele se portava como um rei. Sua bela rainha assentada ao seu lado, com seu vestido azul, enquanto passavam pelas ruas.
E um amigo meu, e eu, estávamos de pé juntos. E quando aquela carruagem passou, ele simplesmente virou a sua cabeça e começou a chorar. Eu coloquei minha mão sobre seu ombro, e disse, “Qual é o problema?”
Ele disse, “Irmão Branham, ali está o meu rei e a sua rainha”. Bem, eu - eu pude apreciar aquilo. Então eu pensei, “Se um canadense, sob o comando do governo, não no comando governamental, mas continua também um líder governamental da Inglaterra, e o rei passando, isto pode fazer com que um canadense chore, e vire a sua cabeça a chorar, o que ele fará então quando vir o nosso Rei?” E para pensar sobre isto, de nossa parte seremos a Rainha.
Então as crianças não tiveram aula, as criancinhas, eles lhes deram uma pequena bandeira Britânica. Eles chamam a bandeira canadense de outro nome. Irmão Fred, como é chamada a Bandeira Canadense? (O irmão Fred Sothmann diz, “Pavilhão do
Reino Unido” -Ed.) Pavilhão do Reino Unido. Mas eles lhes deram uma pequena bandeira Britânica para balançarem. E quando o rei passou, todos os sujeitinhos se levantaram, balançando suas -suas bandeirinhas, e gritando para o rei. E -e ali havia bandas tocando, “Deus salve o Rei”, enquanto ele passava pelas ruas.
Oh, se você pudesse simplesmente obter um... obter uma imagem do que será na ressurreição ali!
E eles foram instruídos, os garotinhos, para retornarem para a escola logo que o -o desfile terminasse. E na volta das criancinhas, uma menininha de uma das escolas, se perdeu. E eles foram em toda as partes, para encontrá-la, subiram e desceram as ruas. E, finalmente, atrás de um poste telegráfico, estava aquela pequenina coisinha, uma garotinha, com seu coração em prantos.
Bem, a professora lhe levantou e... (Espaço vazio na fita -Ed.) “Qual é o problema? Você não viu o rei?” Ela disse, “Sim, eu vi o rei”.Disse, “Ah... você não balançou sua bandeirinha?” Ela disse, “Sim, eu -eu balancei minha bandeira” Ela disse, “Bem, então, por que você está chorando?”
Ela disse, “Veja, professora, eu sou tão pequenina, os outros estavam na minha frente, eles eram maiores. E eu balancei a minha bandeira, mas ele não a viu”. E ela ficou preocupada com aquilo. Bem, pode ser que o Rei George não viu aquela coisinha pequena. Ele pode não ter visto o seu coração patriótico, e como ela se sentiu para com ele. Ela era muito pequena.
Mas isto não é assim com nosso Rei! Oh, a menor coisa que fazemos, Ele vê. E Ele conhece as próprias coisas e pensamentos que estão em nossos corações, seja o que for que fizermos, quão pequeno seja. E como O servimos? Como servimos uns aos outros. Se eu não te amo, como poderei amá-Lo? Vêem? “O que fizerdes a estes pequeninos, estareis fazendo comigo”. Vêem?
Fragmento do Sermão Portas na Porta pregado por William M. Branham em 06 de fevereiro de 1965.