O amor...
O amor não são borboletas no estômago, não são fogos de artifício, não é um conto da Disney, nem Romeu e Julieta. O amor é rir às gargalhadas, é poder chorar sem sentir vergonha, é poder ser você mesmo, sem ter que esconder-se. É aquele abraço que te faz sentir seguro. O amor não é morrer por ninguém, nem que morram por ti, o amor é, simplesmente, alguém que consiga fazer com que teus fantasmas do passado parem de te assombrar. Que voltes a confiar em tua sombra. E de uma vez por todas, possas perdoar e perdoar-te.
Que esqueças que ponteiros do relógio correm rápido demais, porque estás ocupado a viver. Que te ensine a se apaixonar por cada segundo que passa ao teu lado. Que consiga fazer que as inseguranças fiquem pelo caminho, que te escolha todos os dias, que não precise de mais nada, mesmo sabendo que há mais. Aquela pessoa com quem ser feliz não é uma matéria pendente. Com quem a vida seja extremamente simples e valha a pena. O amor é isso, estar junto mesmo que não o vês, mas sentes muito intensamente...