SUBSTANTIVO COMPANHEIRO
Quando dada as mãos, cria um laço de difícil soltura! É assim o seu jeito de me conduzir!
Idêntico a um gênio mas sem lâmpada para evocar!Como nas histórias fantasiosas,e dos contos infantis!
Ele é real?
É a pergunta que eu sempre fiz!
Digo isto pelo imediatismo que aparece diante dos meus pedidos mais escabrosos!Sem enumeração!Com discernimento correto, dos desejos possíveis,de muitos realizados!
Um verdadeiro camaleão à transfomar!
Pela dedicação,um exímio professor diante das minhas necessidades e curiosidades no aprendizado da vida.
O que nunca deixou de ser, e será!
O único amigo a estar sempre presente, à ouvir ou falar, disponível para conversar!
Me vê como na terra do nunca! A Eterna criança,eu sempre serei!
Há que se gostar de ter ao lado e dizer que é o melhor dentre todos, este é meu discernimento sobre amizade!
Forte,já o vi chorar!E fraco,estando à sorrir!
Quantas vezes teve que inverter seus reais sentimentos diante de mim, talvez para me poupar.
Suas preocupaçoes não são visíveis a minha compreensão!
Seus erros humanos se é que existem,banais,pela valorização, é o que permito sentir!
Se faz notar sutilmente,tal como sombra a acompanhar.
Na infância, não me lembrava do seu verdadeiro nome,por uma simples razão!
Apenas uma simples denominação a definir!
Sua forma é imutável e atemporal dentro do convívio,pela imagem congelada ao primeiro contato,este será sempre o seu retrato!
Deste meu substantivo companheiro!
De onde vem está perfeita e comum nomenclatura que transforma o ser humano no extraordinário!
Pai!
(Do meu livro: Escultor de Frases)
(Uma Resposta para o Mundo)
(Autor: George Loez)