Escolhas são sempre muito cruéis. São como caminhos sombrios que desconhecemos, mas que somos obrigados a seguir quase sempre sob a ameaça de um eterno sofrimento, de uma prematura morte concreta ou abstrata, ou de simplesmente de ressecarmos sem ao menos termos florescido.
Mas são as escolhas que fazemos que constróem a nossa história com suas fábulas contendo suas peripécias, dramas e conquistas e, às vezes, perdas também. O que importa mesmo é que é preciso escolher. E isso nunca tem que ser definitivo; a qualquer momento pode-se escolher de novo outro caminho e outro caminho, mesmo sem deixar as principais responsabilidades para trás, e tampouco as conquistas.
Por que é tão difícil escolher, já que é tão necessário? Como já disse Ítalo Calvino, escolhe-se viver no inferno porque é mais fácil aceitá-lo e tornar-se parte desse até deixar de percebê-lo. Temos medo do desconhecido, do obscuro. Mas se estamos vivendo um conflito é porque também já fizemos certas escolhas antes, só talvez não tenhamos pensado em fazê-las e, por isso, não sofremos como agora que pensamos em fazê-las.
Será então que não é hora de invocar o herói ou a heroína que há dentro de si e surpreender-se com a sua coragem de escolher seu próprio caminho?
Será melhor? Será pior? Só seguindo um dos caminhos para saber. E se der tudo certo, agradeça; mas se der tudo errado, comece outra vez!
Mas são as escolhas que fazemos que constróem a nossa história com suas fábulas contendo suas peripécias, dramas e conquistas e, às vezes, perdas também. O que importa mesmo é que é preciso escolher. E isso nunca tem que ser definitivo; a qualquer momento pode-se escolher de novo outro caminho e outro caminho, mesmo sem deixar as principais responsabilidades para trás, e tampouco as conquistas.
Por que é tão difícil escolher, já que é tão necessário? Como já disse Ítalo Calvino, escolhe-se viver no inferno porque é mais fácil aceitá-lo e tornar-se parte desse até deixar de percebê-lo. Temos medo do desconhecido, do obscuro. Mas se estamos vivendo um conflito é porque também já fizemos certas escolhas antes, só talvez não tenhamos pensado em fazê-las e, por isso, não sofremos como agora que pensamos em fazê-las.
Será então que não é hora de invocar o herói ou a heroína que há dentro de si e surpreender-se com a sua coragem de escolher seu próprio caminho?
Será melhor? Será pior? Só seguindo um dos caminhos para saber. E se der tudo certo, agradeça; mas se der tudo errado, comece outra vez!