A um velho amigo
Uma vez ouvi de um velho amigo que antes de deixar este lado me deu boas lições, que tais lições carrego na vida, escrevo a sangue e suor para não perder o valor e aprender ter elas comigo sempre, onde eu estiver, tais palavras soaram como vento em meus ouvidos mas as vezes bateram como tempestades no meu coração, era como o sussurro angelical e o grunhir de uma fera ou até mesmo como o frio e o calor que as pessoas te causam na alma, mas isso a importância só cabe a mim pois pude ouvir palavra por palavra e silaba por silaba vindo dele, da pessoa que digo, além de amigo, foi também meu anjo ou meu demônio, tanto faz, ele fez ambos papeis, pois foi necessário já que se ele não ensinasse que barcos de papel também afundam e que o cata vento um dia para e que se destruírem os moinhos de vento não irá impedir da brisa continuar, eu não seria quem sou hoje e não daria o valor as coisas que me dão sentido na vida que vai desde o bom dia recebido e o sorriso dividido, se meu amigo soubesse como sou grato, pois bem espero que dá onde você esteja você ouça as minhas poucas palavras, que são para ti e que continue a ouvir o canto do vento junto com elas pois me ensinastes muito bem o valor de sentir essa brisa, e o valor é único, e saber q eu carrego suas palavras e memórias e não as deixo acabar, como uma formiga carrega sua comida eu as carrego com dificuldades mas espalho elas sempre que posso pois o mundo precisa delas, após isso deixo minhas condolências a ti meu querido e esquecido sentimental amor aquele que já não vive mais entre os humanos e muito menos entre as feras.