I ANTOLOGIA POÉTICA DO SARAU SERGIPANO DE MULHERES
ANTOLOGIA POÉTICA, DO SARAU SERGIPANO DE MULHERES.
“A poesia não quer adeptos, quer amantes.” (García Lorca). Em abril de 2015, assim, de inopino tive uma ideia, como tantas outras que já desaguei por esta minha estrada.
Fui em frente, convidando algumas amigas, também simpatizantes da poesia, convidando-as para esta nova aventura.
Digo nova, pois, todos sabem que já tínhamos o Café Poético Sergipano, um movimento literário, que despertou no nosso povo sergipano o interesse por nossa poesia, literatura e escritores locais.
Foi fácil convencê-las, pouco tempo depois já estávamos com o Sarau Sergipano de Mulheres.
E, veio o primeiro Encontro foi emocionante, viu? De pessoas maravilhosas, participativas, inteligentes. Começamos grande, iniciamos pensando a vida da maior:
Cora Coralina, poetisa, contista, uma das nossas maiores escritora, exemplo de vida para todas as gerações, passadas, presentes e futuras.
Foi uma tarde especial, a poesia fluiu leve e solta entre todas nós. Ficamos extasiadas com os fatos narrados sobre a dileta poetisa brasileira, natural de Goiás, que tinha começado a publicar aos 75 anos, mostrando, assim, que nunca é tarde para ser feliz.
A este outros saraus se sucederam, e apaixonadas discorremos sobre o que de melhor temos: Cecília Meirelles, Adélia Prado, Florbela Espanca, Clarice Lispector, Hilda Hilst, Rachel de Queirós e Ana Maria Machado.
E, o movimento cresceu, cresceu..., mas, sentíamo-lo solitário, chegamos a um momento que decidimos juntá-lo ao Café Poético Sergipano, ou seja, como todo filho que vai, mas, um dia, volta ao doce lar. As rodas literárias continuam sempre com a participação dos legítimos ”cafepoeticanos” e as “Penélopes”, como são carinhosamente chamados os membros do Sarau Poético Sergipano, ou “Sarau Rosa”.
Estamos coroando todo nosso 1º aniversário com esta I Antologia Poética, ou seja, com um livro pensado, escrito e produzido por todas nós comprometidas com este movimento tão representativo, textos exclusivos das poetisas, contistas e cronistas do grupo, possibilitando, assim, mostrar o que somos capazes de transformar, para melhorar este nosso mundo, ora hostil, ora infértil, em um mundo onde as palavras tenham vez e força para legitimar e validar todos os movimentos que participamos e que estão acontecendo em nosso estado, como por exemplo, o Encontro dos Escritores Sergipano, a Bienal do Livro de Itabaiana, as fundações das Academias de Letras nas cidades do interior, o Escritor na Livraria, o Escritor vai à Escola, lançamentos de diversas antologias, a FLISE, Encontro de Contadores de Histórias e etc.
(Pedagoga, professora, diretora escolar, fundadora do Café Poético Sergipano e Sarau Sergipano de Mulheres, ocupante da cadeira Nº 01, do MAC-Academia Sergipana de Letras)
ANTOLOGIA POÉTICA, DO SARAU SERGIPANO DE MULHERES.
“A poesia não quer adeptos, quer amantes.” (García Lorca). Em abril de 2015, assim, de inopino tive uma ideia, como tantas outras que já desaguei por esta minha estrada.
Fui em frente, convidando algumas amigas, também simpatizantes da poesia, convidando-as para esta nova aventura.
Digo nova, pois, todos sabem que já tínhamos o Café Poético Sergipano, um movimento literário, que despertou no nosso povo sergipano o interesse por nossa poesia, literatura e escritores locais.
Foi fácil convencê-las, pouco tempo depois já estávamos com o Sarau Sergipano de Mulheres.
E, veio o primeiro Encontro foi emocionante, viu? De pessoas maravilhosas, participativas, inteligentes. Começamos grande, iniciamos pensando a vida da maior:
Cora Coralina, poetisa, contista, uma das nossas maiores escritora, exemplo de vida para todas as gerações, passadas, presentes e futuras.
Foi uma tarde especial, a poesia fluiu leve e solta entre todas nós. Ficamos extasiadas com os fatos narrados sobre a dileta poetisa brasileira, natural de Goiás, que tinha começado a publicar aos 75 anos, mostrando, assim, que nunca é tarde para ser feliz.
A este outros saraus se sucederam, e apaixonadas discorremos sobre o que de melhor temos: Cecília Meirelles, Adélia Prado, Florbela Espanca, Clarice Lispector, Hilda Hilst, Rachel de Queirós e Ana Maria Machado.
E, o movimento cresceu, cresceu..., mas, sentíamo-lo solitário, chegamos a um momento que decidimos juntá-lo ao Café Poético Sergipano, ou seja, como todo filho que vai, mas, um dia, volta ao doce lar. As rodas literárias continuam sempre com a participação dos legítimos ”cafepoeticanos” e as “Penélopes”, como são carinhosamente chamados os membros do Sarau Poético Sergipano, ou “Sarau Rosa”.
Estamos coroando todo nosso 1º aniversário com esta I Antologia Poética, ou seja, com um livro pensado, escrito e produzido por todas nós comprometidas com este movimento tão representativo, textos exclusivos das poetisas, contistas e cronistas do grupo, possibilitando, assim, mostrar o que somos capazes de transformar, para melhorar este nosso mundo, ora hostil, ora infértil, em um mundo onde as palavras tenham vez e força para legitimar e validar todos os movimentos que participamos e que estão acontecendo em nosso estado, como por exemplo, o Encontro dos Escritores Sergipano, a Bienal do Livro de Itabaiana, as fundações das Academias de Letras nas cidades do interior, o Escritor na Livraria, o Escritor vai à Escola, lançamentos de diversas antologias, a FLISE, Encontro de Contadores de Histórias e etc.
(Pedagoga, professora, diretora escolar, fundadora do Café Poético Sergipano e Sarau Sergipano de Mulheres, ocupante da cadeira Nº 01, do MAC-Academia Sergipana de Letras)