As  Reformas  que urgem
 
A reforma previdenciária que tanto se apregoa será feita, mesmo a contra gosto, teremos que passar por isso.Também discordo, que na reforma da previdência, os trabalhores que estã na ativa sejam atingidos pela mesma, uma vez que já estão arcando a tempo, com essa fatia do " bolo" federal de recursos. Há uma celeuma no Congresso em relação à reforma, o próprio PT sempre foi contra, independente de quem estava na Presidência da República, agora então, se colocando como "vítimas" da situação, são contra qualquer coisa, mesmo que seja bom para nação, típico olhar petista na política. Enfim, a reforma há de ser feita,pois estamos com com déficits astrônomicos, que só causando prejuízo no erário.

Reforma tributária e fiscal precisam e serão colocadas em pauta, pois com a carga altíssima de impostos que onera o contribuinte e os empresários, em contrapartida, a administração pública se esmera em gastos exorbitantes e desnecessários.Essa reforma, assim como a acima citada é espinhosa, mas há de ser feita; este ano improvável, ano eleitoral; ano que vem,vai depender de quem governar o país, a bandeira da insistência no caos ou da tentativa de reformulação.

A reforma politica, só seria de fato, viável se houvesse a formação de uma Constituinte, pois as leis que temos na Carta Magna, precisam de modificações e esse Congresso não atua de forma a criar leis que levem a Nação ao desenvolvimento,pelo contrário, as leis até agora, só amarram muitos projetos de bons tons, que esbarram em clausulas já ultrapassadas na Constituição.
Votamos nos deputados,então, os que se encontram lá, serão os que irão aprovar as reformas, doa a quem doer, será este Congresso, que não é o dos sonhos,mas serão estes a fazer as mudanças tão imperiosas neste momento.

Claro são medidas antipopulares, pois vão de encontro ao interesse da  classe trabalhadora e dos cidadãos, que contribuem muito e não veem retorno dos impostos pagos. O governo precisa fazer sua parte, expondo as dificuldades da país em crescer e manter os tais programas sociais, sem reformas. Nada mudará, se ficar sempre protelando e atendendo interesses ideológicos e de classes específicas.Sem a iniciativa, mesmo ácida, de reformas, continuaremos a ser um país com carga tributária altíssima, com leis anti-progresso, e cada vez mais uma administração pública, ineficaz e irresponsável.
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 18/05/2016
Reeditado em 16/10/2018
Código do texto: T5639124
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.