A arte de ler: páginas que destaco dessa obra maravilhosa. CONTINUIDADE DE INDICAÇÕES DAS PÁGINAS

A arte de ler: páginas que destaco dessa obra maravilhosa.

A arte de ler

ou como resistir à adversidade

Michèle Petit

Tradução de Arthur Bueno e Camila Boldrini

304 p. - 14 x 21 cm

ISBN 978-85-7326-439-5

2009 - 1ª edição; 2010 - 2ª edição

Edição conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

resumo: http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=550

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A arte de ler (2010), na 2ª edição: páginas que destaco dessa obra maravilhosa.

Da leitura do obra, enfatizo algumas páginas que foram expressivas para mim:

Aquilo que é meu, sempre consigo de outras mãos e livros. Antonio Porchia

O livro visita você, a mim, o mundo... O. Pamuk.

"Os livros gostam demais da errância." Nouser-Afaarin Ansari.

''E os que ficam na biblioteca são tão tristes." Claire Joberte

P. 59: Emprestara a voz ao livro é estar com ele e com os outros em outros lugares.

E a oralidade é o centro dos espaços em crise.

p. 126: Ler é uma forma de "peripeteia" de Aristóteles: atribuir sentido aos destroços. Rojas- Urrego (2003, p. 330)

P. 103: A epígrafe fala de esquecimento. O pesadelo se torna sonho. Marc-Alain Ouaknin

p. 104:A fábula ajuda

p 105: os melhores textos são os que lemos na solidão.

J B Pereira

Enviado por J B Pereira em 20/01/2016

http://www.recantodasletras.com.br/juvenil/5517692

Código do texto: T5517692

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CONTINUIDADE

p. 105 – textos lidos na solidão.

p. 126 – Somos uma espécie escrava da narrativa de regurgitação linguística de sua experiência em quando de uma depressão ou uma crise.” Pascal Guignard (1989, p. 78).

p. 178 – “A poema é o oxigênio, a luz, reconforto ...” Angélique Ionatos. (Ele retoma a confiança no ser humano). Reconcilia com o mundo.

p. 208 – A metáfora pode transformar traumas. S. Tiss3eron (2003, p. 117). A razão resseca e isola, a metáfora nutre e socializa.

p. 228 – Escrever é deixar uma cicatriz no eu. Uma posse do mundo, ordenar o caos. É uma automedicação. Hnif Kurgishi.

p. 229 – “É o rastro do caracol.” Bartolomeu Campos de Queiros. www. nouvelobs.com

p. 248 – A leitura é meu país, nada me falta. O tempo desaparece. E não dependo de ninguém. Télérama. 08/12/99.

p. 265 – Imigração e relato são a mesma narrativa. Pascal Guignard

(p. 79) Ela começa quando o personagem sai de casa.

O livro é morada (lar interior) da ‘natura’ dos exilados, seu consolo como o fez Vagas Llosa (1986 em VENTO E MARÉ).

p. 272 – A escola não pode tudo. Marie Bonnafé. A linguagem é o acesso à fantasia e o imaginário, do devaneio, da pensar livre e selvagem. D. Goldin. Transgressão criativa. M. Emília Lopez.

p. 130 – “Com histórias simples, você consegue o que psicólogos não conseguem em meses.” Rebeca Cerda.

p. 131 – Conciliar-se consigo e fazer travessia. “O leitor faz seu texto.” K. Brutin (p. 196). O livro emociona e ameaça. Ele pode ser perigoso e ser deleitoso.

J B Pereira e http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=550
Enviado por J B Pereira em 01/05/2016
Reeditado em 01/05/2016
Código do texto: T5622226
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