NEGROS E SOCIEDADE: REVISEM POSIÇÕES

Nestes dias nos quais, por extensão de inúmeras ações históricas, os negros vem ganhando projeção, no cenário nacional brasileiro, como uma raça de fortes, sugiro atenção sobre a conjuntura e sobre cenário, que aliás, mudam a todo tempo.

Embora a ideia de força, preexista neste cenário e no imaginário social, como expressão de "músculos" e atos braçais, fora do ente estudado pela ciência da Física, vale dizer que, cabe justo entendimento, sobre o que por "força" devemos entender, também como sendo a capacidade de resistir em meio a sofrimento no tempo.

Longe de uma acepção única e pretendida, creio, que NEGROS, A SEMELHANÇA DE IVANIR SANTOS, devam ocupar, lugares, nos quais são requeridas visões justas e masis precisas, acerca do que esta raça, vem sofrendo neste país, que se diz "laico", ( se é que sabem o risco que esta expressão laico, representa para o futuro no qual o Clero, não se diz leigo, logo, só ele sabe ), agem por influência indireta da Igreja, transitada, pelo mesmo Clero e seus leigos, legitimados ( irmãos Freis, Freiras, Ministros da Palavra e da Eucaristia ), que pela subservivência na fé, em meio aos que aceitam, sem respeito a própria consciência, o que o Colegiado da mesma Igreja impõe á sociedade e, á ser dito, por meio das interpretações contenxtuais sobre as encíclicas ( cartas papais ), nas várias culturas, nas quais inteferem com memórias sequestradas de outras Tradições mais antigas, ( Judaico ), dogmas e doutrinas, com seus auxiliares, urbanos, civis e militares, afinal, no hino é claro: " Por mais terras que eu percorra, não permita Deus que eu morra, sem que volte para lá,.." além do que, há uma Capelania, nas regiões do Comandos militares, e seus Sacerdotes, são da referida Igreja e se varia, mantém no mesmo Cristianismo, como prevensão ao desejado Ecumemismo que se houver, subordinará, por democracia manipulando, outras religiões pela alegação de exercico de Polítia, pelas vias do Relecionamento Inter religioso, e sobre isso , não cabe ingenuidades.

Doravante, para findar, creio que devamos reivindicar a presença de negros e negras em pontos estratégicos para a requerida mudança em prol de uma Política Nacional, que melhor propicie, o reconhecimento de cepa humana, que nos construiu e a sua origem na África. Quanto ao mais, tudo o que peço, são críticas, sinceras, maduras e bem estruturadas, ao meu pensamento, igualmente crítico, destemindo e social, caso contrário, solcito, se cerimônias, que não ocupem com superficialidades ou engabelos oportunos, a cujo sentido, oriento, para o do afastametno de mim, mero e simples cidadão brasileiro, mas, consciente de meus direitos e ancestralidade que não proveio de Seminários.

Sandive Santana / RJ

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 24/01/2016
Reeditado em 25/01/2016
Código do texto: T5521460
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