BOM DIA BRASIL! CADÊ NOSSAS MULHERES?

Hoje estamos aqui para discursar sobre um país em desenvolvimento, que tem encontrado na mulher, gênero outrora reprimido, um caminho para a desejada continuidade do progresso ordenado. Todavia, vinda de um passado no qual devia calar em meio aos problemas de ordem masculina e de outros que lhes diziam respeito, mas por virem pelas vias da política, em nada podiam opinar, resultado hoje, numa mulher, como gênero indicado para uma governança, alternativa, quase compulsória, mas que vem apresentando déficits de ações requeridas ao equilíbrio do conjunto nacional harmônico.

Criada deste bebê, quase que como um vaso de cristal, não podia ser tocada, tal a presumida fragilidade. E, quando mais crescida, era levada aos afazeres domésticos, embora com a pecha de princesinha, que bastando ser bonitinha, ganhava novo lugar para ser protegida, intocada, senão por aquele que ela, a seu tempo, nem sempre legal, desejasse, continuava alimentar suas dependências, agora pelas vais do afetivo.

Com seu ingresso na atividade esportiva, reconheceu seu lugar, e mesmo assim, não conseguiu mais do que destaques temporários numa mídia que hoje tendenciosa, não se pode confiar, tendo em vista que o noticiário, pode ser proposto, quiçá inventado, até por razões de defesa ou para ocupação da mente das massas.

Tendo constituído família, a mulher, diante da saga de ser mãe, arregimentou filhos, e filhas para contra seus outrora amados ( seus maridos ), poderem gozar de um posterior segurança emocional e financeira, seguindo um modelo, hoje superado, de eternas frágeis.

Hoje, tendo que trabalhar e estarem escolarizadas em bom nível, não tem apresentado outros resultados senão no surgimento das sozinhas ou “ficantes”, afinal, com possibilidade serem “donas de si”, atuam de modo, arrogante, realizando mais consumos em beleza, que investimento intelectual, requerido e próprio de nossa época na qual as concorrências, interna e externa, mandam.

Neste cenário, onde ser bonita e atraente, ainda pesa em fase dos endossos, criados por revistas masculinas, concursos de beleza com posteriores sucessos efêmeros, de caras e bumbuns, elas, continuam a caminhar, porém com maior dificuldade, no que toca o acesso á política e ao conhecimento de sua fisiologia partidária. Assim, vale dizer como recomendação universal: MULEHER TEM QUE ESTUDAR E DEIXAR, UM POUCO A SUPERFICIALIDADE DE LADO.

Uma meta possível, é a militarização do gênero em especial as afro descendentes por sua maior capacidade física. Outro caminho, que, aliás, vem sendo dado pelas universidades, coincidentemente, tem tirado a confiança das declarações científicas, e pode ser resumido com um maior desenvolvimento de pesquisas, mas apropriadas ao assuntos de gênero, que logo, serão de interesse do governo.

Diante de tudo isso, indago: Será que falta razão suficiente neste gênero? TPM´s hoje não são desculpas para violência. Se esta pergunta, cabe, cabe, ainda, dizer em franca resposta, que mulher é sábia, e tem seus lugares, podendo até, assumir grandes lideranças, mas, para tanto, devem ter alteradas, desde sua infância, a ótica sobre o que é vida, produtividade, barganha econômica e ampliada a noção de defesa, á partir do entendimento do que é ser guerreira, dos outros semelhante de menor possibilidade, e não para si, fato que gerou sucesso, do BOLSA FAMÍLIA, que numa hora desta,... vai acabar. ATENÇÃO.

Sandive Santana / RJ

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 08/12/2015
Código do texto: T5473615
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