NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO DA ORALIDADE EM FLE
No decorrer da historicidade tecnológica verifica-se que esta surgiu a partir da descoberta de instrumentos e técnicas de grande utilidade, na praxidade da pessoa humana. Tendo inicio com o conhecimento empírico, no processo evolutivo da ciência.
O uso das tecnologias no ensino da oralidade da língua estrangeira surgira quando esta fora inserida no âmbito curricular das escolas do universo, como no Brasil, a partir da necessidade de serem aprimorados os épistemés, em prol dos educandos. Haja vista, que a oralidade faz parte da realidade da língua, desde o período diacrônico até o sincrônico, na comunicação oral dos sujeitos falantes, dentro da sociedade.
O uso tecnológico surgiu dentro da práxis da estrutura oral, desde Aristóteles nas suas eloquências diárias, até a visão de outros estudiosos como Blanche- Benveniste (2000), que afirma que na oralidade da antiguidade greco-romana, na qual a escrita era considerada uma “tecnologia incômoda” nos grandes discursos da representatividade da fala modelada pela escrita, que conforme a visão do autor; acredita-se, portanto, que a oralidade trata de expor com naturalidade a expressão de indivíduos, conforme suas necessidades, sem sair prejudicados se não fizerem uso natural da escrita.
A escrita pode se fazer representar pelo uso da oralidade, já que a língua francesa, por ser uma língua estrangeira pode e deve ser trabalhada de duas formas, onde o professor de língua francesa trabalha a oralidade do aluno, tanto na língua matter (como é o caso da língua portuguesa do Brasil) como na língua francesa, na busca de descobrir as habilidades e as competências tecnológicas científica.
REFERÊNCIAS
BLANCHE-BENVENISTE, Claire. Approches de la langue parlée em français. Paris: Ophrys, 2000.