Estamos sendo conduzidos a voltar nossos olhares para a santificação de um traficante brasileiro que foi preso, julgado e condenado à morte, como qualquer outro criminoso preso naquele país, para que nos esqueçamos de nossa própria condenação, não instantânea e quase sem dor como aquela, mas igualmente mortal e muito lenta.
Penando com o pesado fardo que ganha mais alguns quilos sobre os ombros dos pobres, com a nova carga de impostos recém implantados, trabalhadores honestos e cidadãos brasileiros, são condenados à morte aqui mesmo, seja de fome, medo ou à escravidão moderna, que obriga o cidadão de bem a trabalhar quase que sem direitos e reconhecimentos, em prol da manutenção da luxuria dos poucos governantes.
Estes, com desculpas de não ter dinheiro, negam a vida a um pequeno anjo que pede socorro, aqui mesmo, concomitante ao investimento de milhares ou milhões de reais, em uma causa perdida, pois a execução já se fez, apenas para enganar a população trabalhadora e ocultar os infortúnios a que são submetidos sem julgamento e prévio.
Penando com o pesado fardo que ganha mais alguns quilos sobre os ombros dos pobres, com a nova carga de impostos recém implantados, trabalhadores honestos e cidadãos brasileiros, são condenados à morte aqui mesmo, seja de fome, medo ou à escravidão moderna, que obriga o cidadão de bem a trabalhar quase que sem direitos e reconhecimentos, em prol da manutenção da luxuria dos poucos governantes.
Estes, com desculpas de não ter dinheiro, negam a vida a um pequeno anjo que pede socorro, aqui mesmo, concomitante ao investimento de milhares ou milhões de reais, em uma causa perdida, pois a execução já se fez, apenas para enganar a população trabalhadora e ocultar os infortúnios a que são submetidos sem julgamento e prévio.