Aécio, minha escolha
Os vendedores estão acostumados ao mau cheiro do mercado de peixes, não os incomoda. Sua poda imagina ramos passados, ou, futuros. Sua arqueologia escava osso das imperfeições alheias, enquanto sentados na bosta , enchem cuecas e pés de meias...
Sopram berrantes de plástico em nossas incautas orelhas; os lobos querem seguir "cuidando" as ovelhas. Os ventos já assolam a cabana vermelha, de palha; ninguém mais cai no conto da previsão falha;
o terrorismo psicológico que arranca votos do medo da fome, é sombra minúscula que a luz, presto, come... a “Papuda” está de braços abertos; os falsos Robin Hoods terão que cruzar o deserto...
o veio de chorume denuncia o lixão soterrado, e começa a ficar pequena a sombra do Estado... Pouco a pouco saberão a diferença entre inferno e céu; o juiz em causa própria ruma para o banco dos réus...
Seu Brasil da inocência desperto sonha, com dias de restaurar a decência e a vergonha... direito de escolha é sagrado, ao sábio e ao néscio; por tudo que tenho falado, escolho Aécio.