Um amigo me falou: "O que os outros pensam de mim é problemas deles, tento sempre me convencer  
disto..."
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Fiquei pensando no que disse o meu amigo à respeito de que é preciso nos lembrar que o que os outros pensam sobre nós é problema deles. Acho que o meu amigo está certo, pois desde quando éramos crianças nos acostumamos em agradar aos outros. Estudávamos, quando éramos pequenos, para tirar as melhores notas e não fazíamos isso somente por nós, mas para recebermos os elogios e o contemplamento de nossos pais, de seus amigos e dos outros membros da família. Sempre que se fazia as coisas dentro dos bons conceitos dos demais, éramos ovacionados e isto servia como estimulo para que continuássemos a fazer as coisas do jeito que esperavam que fizéssemos. Algumas das coisas, as quais os demais esperavam eram boas, mas nem todas. Algumas dessas coisas as crianças fazem contrariadas pelo "conforto" dos adultos e para não serem punidas.
Ao irmos criando autonomia passamos a pensar e a refletir por nós mesmos e vamos nos soltando dos aplausos e das satisfações alheias. Passamos então a nos preocupar mais em realmente nos agradar. É quando começa o grande desafio entre o que se quer e o que os outros esperam que queiramos. 
Claro que eu me importo com o que os outros pensam e sentem por mim. Principalmente os meus filhos, o meu marido, os meus amigos e as pessoas das quais eu considero. É fato que sempre me importei e sempre irei me importarei.  A diferença é de que "hoje" eu me importo primeiramente com o meu julgamento e os meus sentimentos. Quanto as demais expectativas dos outros em relação a mim eu analiso se devo ou não considerar. Porque na verdade eu passei a ser mais importante, para mim, do que eu já fui um dia.
Os valores não vão, exatamente, se modificando, mas eles vão se fortificando e criando independência. 
 
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 30/05/2014
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