Desânimo nos clubes filantrópicos

Eu não tenho tanto tempo de clube, para embasar uma opinião sensata e clara, mas eu fiz parte do Lions Clube de Laranjal Paulista e percebi que aquele clube é uma irmandade. Eles são cúmplices e de uma certa forma, apesar do pouco tempo que morei lá, fiz parte um pouco desta alegria. Quem conhece o Pessoal de Laranjal, de Conchas, de São Manoel, de Paricicaba, Botucatu... CL Luiz Carlos, não me deixe esquecer ninguém, meu amigo... sabe do que eu estou falando.

Quando eu entrei no Lions em Laranjal, entrei como uma forma de me enturmar na cidade, sabia que este caminho seria ideal. E foi o que aconteceu, em pouco tempo eu tinha muito amigos. O clube age como um corpo só e apesar de que já não se sabia muito bem o que fazer dadas as circunstancias atuais do mundo, sabíamos que tínhamos alguém com quem conversar e até aonde buscar ajuda quando necessário, isso era claro.

Nós limpávamos e arrumávamos o nosso clube, pessoalmente a cada festiva e limpávamos e arrumávamos após elas, todos unidos. Isso era muito bom, tinhamos um belo congraçamento.

Faço parte atualmente do Lions Clube Planalto em Fortaleza e percebo que estamos crescendo, este ano conseguimos 7 novos sócios e o movimento é de bom nível. O grupo aceita de uma forma positivas as idéias novas e está sempre pronto para discutir e encontrar solução para os problemas que possam estar emperrando o bom relacionamento.

Proponho que haja encontros sociais uma vez por semestre, uma vez em cada cidade do país, para que ninguém se sinta desprestigiado. E que nos envolvamos com os problemas individuais de todos os sócios, na ânsia de auxiliar, pois nunca sabemos quando nós mesmos vamos precisar de ajuda. Vamos formar uma imensa irmandade, é disso que o mundo está precisando, pessoas empolgadas, envolvidas com o bem comum.