Politica e a expressividade do povo evangelico.

Relfexão embasada no texto: Política e Evangélicos: “A Participação dos Evangélicos na Política Brasileira” Por Dr. Erico Tadeu Xavier

Texto que vale à pena ser lido pelos eleitores evangélicos, com o fito de profunda reflexão sobre a responsabilidade que a todos cabe com relação a tornar o Brasil num país que realmente tenha Deus como o Senhor e não apenas como o doador de bênçãos a conta gotas nos momentos em que os humanos dele necessitem.

Afinal, não podemos continuar mutilados com o gesso de que cristão não se mete na política, como pensam os milhares de fiéis de uma das igrejas citadas no trecho do Dr. Xavier logo a seguir.

Ou teremos que arrancar as páginas da Bíblia que relatam sobre Daniel que se tornou governador auxiliar na Babilônia e lá deu seu bom testemunho; teremos que arrancar as páginas que relatam sobre José dando bom testemunho atuando como governador do Egito. Teremos que arrancar também as páginas que relatam sobre o esplêndido trabalho de Neemias que também tornou-se governador e fez um belo trabalho, sobre o qual ele afirmou:

“Tenho uma grande obra a fazer de modo que não posso descer e desperdiçar tempo com tagarelices com homens invejosos”.

Segundo o texto do Dr. Erco Tadeo:

“Três denominações religiosas ainda detêm a hegemonia relativa ao número de adeptos evangélicos. São elas a igreja Assembléia de Deus, Igreja Universal do Reino de Deus e Congregação Cristã no Brasil. Essas igrejas congregam, juntas, 74% de toda população evangélica do país”.

Para reflexão: 70% da população sendo evangélica é um número expressivo. Temos a responsabilidade em executar ações igualmente expressivas no sentido de melhorar o caos no qual o país mergulhou desde o estabelecimento do divórcio o que resultou em tantos lares destruídos, tantos filhos sem teto, e agora o país caminha para legalização da maconha e da prostituição como se prostituir fosse alguma profissão.

É tempo para executarmos grande obra na reconstrução ética e moral do nosso país, a começar pela oração e ação nas urnas em Outubro.