Ao entardecer...
Vejo ventos voejando com passarinhos que se afogam nos ninhos ao entardecer.
Seguindo caminhos aleatórios na proporção da mitigada inspiração em tamanha insensatez das lastimas conscientes.
Rente, segue-se no estranho caminho da mão alheia dada ao vazio contido na escuridão...
À mercê do vil desenvolvimento - a futilidade necessária e merecida.
Reveses pedregosos em tormentosas inspirações do medo que fortificam algum pedaço do desespero humano na vitória.
Solicitude licita essa tão rara e niilista à que na perfuração do lógico, está contida nas atitudes obscuras e eternas aos olhos das águias – nas alturas.
Num submundo sem alvorecer, nos plágios de um nascente dia que relata da escuridão – o incognoscível?
Sem projetos viáveis e prováveis entre seguidores nos calcanhares dos deuses que solidificam um caminho de grandeza, na pequenez e humildade entre os gigantes. Gigantes esses que extravasam em corpo mirrado, um potencial fortificado pelo invisível.
Preciosidade entre seu perdão raro que não tenho.