A tragédia social
Para compreender o que acontece com o mundo, precisamos entender o que houve durante esse tempo todo e, a partir deste entendimento procurar mudanças que modifiquem o quadro atual de desrespeito que existe entre nós.
Gosto sempre de dizer que tudo começou com a penicilina. Longe de mim criticar a criação de tão maravilhoso remédio, que trouxe a cura de tantas doenças no mundo, mas mesmo assim, precisamos compreender o que houve a partir de então.
Quando ela foi usada na segunda grande guerra, o sucesso foi tão grande, que foi introduzida na sociedade para debelar outra peste, a mortandade infantil. A partir daí aconteceu uma explosão demográfica sem precedentes e esta explosão trouxe muitas preocupações.
O ser humano começou a delinear para sim um futuro negro, por que o planeta jamais teria condições de suportar tantas pessoas em sua crosta, com certeza, a fome e os conflitos seriam tantos que já se acreditada que não haveria futuro para a humanidade.
A partir disso, o ser humano acabou desenvolvendo a pílula anticoncepcional e está pílula deu à mulher a liberdade de não ter filhos, o que foi ótimo para ela, pois ter filhos todos os anos era de lascar, haja visto o que vocês falam sobre isso e, isso tem que ser respeitado.
A partir daí, a mulher começou a lutar pelo seu espaço e concomitantemente passou a abandonar o lar. Agora a mulher é uma trabalhadora e não mais mãe, seu papel fundamental na vida. Esse afastamento da mulher da família trouxe muitos problemas para a sociedade.
Não podemos nem devemos voltar à traz, mas o que fizemos para minorar as dificuldades oriundas destes incidentes sociais? Nada. Nada. Nada... achamos sempre que os problemas são dos outros e que os outros que os resolvam, ora bolas.
Mas não é assim. Os problemas são nossos, as crianças abandonadas se transformam em marginais e marginais são malfeitores. Eles são criados à margem da sociedade, sem qualquer visão de inclusão social. Aliás a sociedade é uma inimiga visceral deles.
Muito bom, agora precisamos ter entre nós um exercito de pessoas voltadas para o trabalho voluntário, não remunerado, que assista essas pessoas com amor e mostre para elas que a vida é maravilhosa se for vivida junto. Precisamos pensar e discutir este tema.
A minha proposta é sempre a de arregaçar as mangas e começar agir e, agir rapidamente, pois o futuro urge. Claro que tem solução, sempre tem é tudo uma questão de boa vontade. Se conseguimos arrumar solução para as tragédias... isso é a maior das tragédias, a tragédia social.
Para compreender o que acontece com o mundo, precisamos entender o que houve durante esse tempo todo e, a partir deste entendimento procurar mudanças que modifiquem o quadro atual de desrespeito que existe entre nós.
Gosto sempre de dizer que tudo começou com a penicilina. Longe de mim criticar a criação de tão maravilhoso remédio, que trouxe a cura de tantas doenças no mundo, mas mesmo assim, precisamos compreender o que houve a partir de então.
Quando ela foi usada na segunda grande guerra, o sucesso foi tão grande, que foi introduzida na sociedade para debelar outra peste, a mortandade infantil. A partir daí aconteceu uma explosão demográfica sem precedentes e esta explosão trouxe muitas preocupações.
O ser humano começou a delinear para sim um futuro negro, por que o planeta jamais teria condições de suportar tantas pessoas em sua crosta, com certeza, a fome e os conflitos seriam tantos que já se acreditada que não haveria futuro para a humanidade.
A partir disso, o ser humano acabou desenvolvendo a pílula anticoncepcional e está pílula deu à mulher a liberdade de não ter filhos, o que foi ótimo para ela, pois ter filhos todos os anos era de lascar, haja visto o que vocês falam sobre isso e, isso tem que ser respeitado.
A partir daí, a mulher começou a lutar pelo seu espaço e concomitantemente passou a abandonar o lar. Agora a mulher é uma trabalhadora e não mais mãe, seu papel fundamental na vida. Esse afastamento da mulher da família trouxe muitos problemas para a sociedade.
Não podemos nem devemos voltar à traz, mas o que fizemos para minorar as dificuldades oriundas destes incidentes sociais? Nada. Nada. Nada... achamos sempre que os problemas são dos outros e que os outros que os resolvam, ora bolas.
Mas não é assim. Os problemas são nossos, as crianças abandonadas se transformam em marginais e marginais são malfeitores. Eles são criados à margem da sociedade, sem qualquer visão de inclusão social. Aliás a sociedade é uma inimiga visceral deles.
Muito bom, agora precisamos ter entre nós um exercito de pessoas voltadas para o trabalho voluntário, não remunerado, que assista essas pessoas com amor e mostre para elas que a vida é maravilhosa se for vivida junto. Precisamos pensar e discutir este tema.
A minha proposta é sempre a de arregaçar as mangas e começar agir e, agir rapidamente, pois o futuro urge. Claro que tem solução, sempre tem é tudo uma questão de boa vontade. Se conseguimos arrumar solução para as tragédias... isso é a maior das tragédias, a tragédia social.