Falha Interpretativa de um certo alguém

O ato de escrever

Escrevo para poucos, escrevo para um público seleto.

Escrevo para aqueles ou para aquelas que saibam interpretar, pois aquele que não compreende certas linhas de outro alguém não está apto a qualificar opinando em méritos ou deméritos.

Escrever é uma arte, não sei se a possuo! Contudo, como um ser “esforçado” procuro desenvolvê-la através do meu âmago, seja questões políticas – sócioeconômicas, etc.

Minha escrita não é formidável, porém não é a mais xula quanto aos pensamentos alheios e mesquinhos.

Quando escrevo liberto todos os meus fantasmas, minhas crises existenciais, indago fatos do cotidiano e as pessoas que pertencem a esse convívio.

A vida é discutível, logo pessoas são discutíveis, algumas visam agregar sua vida, lhe enriquecendo com grande poder de intelecto, já os seres pobres de espírito lhe flertam com toda sua crueldade moribunda e impetuosamente infeliz.

Enfim, escrevo para aqueles que compreendem a coerência da hermenêutica.

Quanto aos míseros seres, conviventes da futilidade, meus saudosos e profundos pesames.

I`m sorry!

Shalom!