Frankenstein
O homem não descobre, ele inventa-cria. Não há o dizível, o que se diz é! A ciência não descobre o que está escrito, descrever é criar.
A ciência é uma narrativa.
Há um devir-metafísico que responde-mimetiza-casa com a narrativa científica, essa simbiose há em todos os conhecimentos humanos, em todas as formas simbólicas do homem simbólico.
O que criamos nos responde!
Há sempre presente uma imagem, uma semelhança.
Esse é o dom divino, esse é o dom humano.
Humano emana a si mesmo e se desdobra como coisa ou ser.
E pra isso não há começo nem fim.