AGRADECIMENTOS (monografia)

“Kore ijou mou muri da yo nante/Hiza ga furueru toki/ Kimi no koto shinjiru hitomi kanjite/ Tewatasu you ni yuuki wo kureta/ Nakamatachi ga iru yo” (Quando você pensa que não há mais no que segurar-se/ E seus pés estão tremendo/ Você sente o olhar de quem acredita em você/ Você tem amigos/ Que lhe dão coragem)

Break up (Digimon)

Esta monografia foi um desafio pra mim, pois o gostar não é saber, e tive que pesquisar e estudar a cultura japonesa para defender minha ideia. Gostaria de assinalar que o projeto começou como uma paixão e terminou com compromisso assumido a todos que acreditaram que era possível, dependia apenas do querer fazer. O desafio estava lançado!

Agradeço primeiramente e em especial a Deus, que acredita em mim, dando forças para continuar a caminhada e afirmando a cada escrita dada que os sonhos são possíveis, até de chegar ao Japão um dia (risos). Permitindo que meu choro das horas de devaneios não me fizesse desistir e sim apertar meus olhos para um belo sorriso ao final.

Quero registar in memoriam os meus laços de sangue ocidental que pouco compartilharam minha vivência. Primeiro meu pai, Lailson, que não pode ver a audácia da pequena Lalá em pesquisar um trabalho sobre cultura japonesa. E em especial a minha vovó, Maria José, flor de cerejeira que voou na primavera e não retornou, partindo para enfeitar o outro lado da vida!

A dívida à japonesa vale registrar, é pra minha mamãe Lourdes, meu espírito se enche de orgulho por ter a sua pessoa como parte de mim. Dizer obrigada é pouco pela pessoa que me formou e ainda me forma. A gentileza de suas palavras é meu conforto ilustrado em minhas gargalhadas. Mãe eu me rendo a seus pés!

Ah! Esqueci não, Leiliane, vulgo Leila, carinhosamente Léia! Minha irmã companheira de aventuras, e tiradora oficinal de Xerox. Sem ela certamente não teria feito as leituras preciosas para a composição dessa escrita. Mas, a tinta eu que comprei, tá?! (risos).

Ao meu príncipe, cúmplice de resgastes, amor de minha vida: Marlos ou com beijo doce: Marlim, com abraço apertado: pequeno polegar, com ternura: Lindo, com sorriso que me conquista com chilitos, salgadinho a moda bem cearense! És meu refúgio, meu lugar incomum estrelado entre velas, zen da paciência, oficial da sabedoria, sua existência me consome, me dilata, me deixa calma e viva.

A minha família Ribeiro, da minha mãe e Pinto, do meu pai. Obrigada, por fazerem parte da minha vida, rirem de minhas bobagens, e me ajudarem quando preciso. Fundamentais, base de meu ser.

Aos laços de amizade que criei ao longo de minha vida, e em especial a Vanessa, amiga Gasparzinho, tão branca e tão humana. Quelvia, Carrie – a Estranha, que me abandou em passeios e seguiu seu caminho nas lutas sociais. A irmã Maria das Graças, que muito rimos das aventuras que passamos. A Rafaela, ou simplesmente Rafa, amiga dos gastos não caros. A também irmã Maria José, pela calma da vivência. Ao amigo Alisson, pelo “é de mim mesmo”. Ao seu Zé, pelas caronas de carro, arriscando minha vida nas curvas de Limoeiro (risos). Ao Anderson pela primeira loucura de realizar comigo um trabalho em cultura japonesa. Ao Maurício, desde cunhado Mauricim que me socorria nas horas urgentes com um simples sorriso e um “vamos Lala!”. Aos demais amigos que contribuíram com essa loucura indiretamente, e certamente fazem parte dela.

Aos professores pela formação de cada dia! Quero me dirigir inicialmente à dama da linguística Kátia Cristina; a segunda e não menos importante Ana Lima por me ensinar a como sobreviver: “ser cega, surda e muda”; carinhosamente ao fóssil do curso de Letras Mílvia Duarte pela exigência dos trabalhos; a elegância de ensinamentos de Denise Noronha; pela negritude de amizade, carinho e apoio de Liduína Fernandes; por me ensinar a ler, entender e analisar uma obra Literária e me mostrar que era possível trabalhar cultura japonesa Ana Remígio; pela paciência, ajuda e delimitação do tema do trabalho minha best Graciele de Lima; a Cícera Antoniele pela juventude de ser possível, e aos demais que passaram pelas cadeiras linguísticas e literárias, e até aqueles que dispensam comentários serviram de alicerce para a construção do meu tempo à moda japonesa.

A minha querida escritora Ana Suzuki pelos e-mails, pela disposição de respondê-los e riqueza da obra pioneira de integração nipo-brasileira. Companheira e amiga meio que fictícia, me permitiu adentrar no seu universo nipônico, e por me emprestar seus livros mesmo sem me conhecer pessoalmente!!!

E, sem deixar de mencionar a comunidade FAFIDAM/UECE, desde os funcionários que estiveram presentes até os administradores! E os colegas dos demais cursos de Letras, Pedagogia, História, Matemática, Física, Química, Biologia, Geografia que fiz ao decorrer da caminhada.

Sim, os amigos virtuais dos demais países que encontrei durante a pesquisa. Com nota ao Eduardo Okabayashi por primeiro conversar comigo sobre o oriente, ao Ernani Oda pela indicação dos livros do Lesser, ao professor Saint-Clair Stockler pessoa fundamental, a ele devo a conquista do trabalho, quem me apresentou Ana Suzuki! E aos outros, que me adicionaram em Orkut, Face book, MSN, Twitter e contribuíram com minha pesquisa.

Em devaneios, aos personagens do romance O Jardim Japonês por me conquistarem com seus trejeitos. Com eles aprendi a valorizar cada vez mais as culturas e a miscigenação. Sorri e me chateei, mas ao fim aceitei as diferenças regionais.

Pela passagem da vida, ao meu “eu lírico” tentador de obras mal acabas, louco por essência, vivedor de escrita. O meu eu que gritou a todos os ventos da primavera ao inverno cultura japonesa, é ele o responsável por tamanha criação. Um ser inquieto que agita meus dias e faz com que tudo aconteça!

Lailsa Ribeiro
Enviado por Lailsa Ribeiro em 11/09/2011
Código do texto: T3213360