vidA, viDA, vIDA, VIDA.

Tudo faz parte da natureza,

desde o riso do flamingo até o bailar do cisne.

Desde a malemolência da argila à observância da coruja,

tudo é belo e intenso, precisamos apenas perceber a riqueza que nos rodeia, transportando tudo o que é inspiração para dentro de nós.

Desde o brilho estrelar até o encanto do alvorecer,

desde o sopro da brisa em plena tarde de verão ao

riso senhoril na varanda de casa a jogar prosa com a vizinhança requerente.

Tudo é vida, tudo é eterno, basta observar a relevância

contida nos mínimos elementos da atmosfera,

é a rosa, a rosa do Saint Exupery, a rosa do Pixinguinha, é a "rosa-pétala", é a rosa-rosa, que mesmo em pleno asfalto jamais deixará de ser rosa, em simplicidade e beleza.

As pedras, sempre tão desprezadas e normalmente utilizadas

como armas em instantes de cólera, podem ter outras utilidades,

depende de quem as opera, o estático também é vida e assim como os seres ditos sapiens sapiens, se diferenciam umas das outras em magestral peculiaridade, passemos então a olhar devagar para elas e as perceberemos também como parte de toda a criação universal.

Sigamos então o que prediz o ensinamento Cristão, quando diz:

"não faças tu comum,

o que Deus purificou e engrandeceu".