ROTINAS DE TRABALHO
Às vezes não conseguimos compreender o porquê que a vida parece tão injusta com a gente, pois em grande parte das situações que enfrentamos no dia-a-dia, buscamos sempre fazer o melhor para que tudo o que executamos se torne o mais perfeito possível. Mas acontece de estarmos fazendo o nosso melhor e não receber o devido reconhecimento que queríamos receber, tornando-nos apáticos, abatidos e sem ânimo algum para prosseguir com nossas atividades diárias. O que quero mesmo é dizer é que a constante seqüência de trabalho nos tornam estressados, fadigados e podem influenciar negativamente em nosso estado físico e mental, nos proporcionando momentos de insatisfação pessoal com o nosso trabalho e sedentarismo por conseqüência da falta de exercícios cometidos por grande parte dos trabalhadores.
Nem tudo o que praticamos em nosso ambiente de trabalho é visto pelos nossos supervisores e autoridades que comandam a empresa na qual trabalhamos. Em certos casos existem funcionários que além da excelente prática na sua atuação de trabalho, ainda procuram auxiliar no trabalho de seus companheiros de trabalho, mas quando algum problema acontece na empresa sobram as conseqüências dos erros dos outros nos pobres coitados que se esforçam para fazer o melhor.
Isto é uma realidade no mercado de trabalho nacional e internacional, funcionários que se dedicam ao máximo para o grande melhoramento e enriquecimento da empresa, mas tornando-o sem vida, sem saúde e sem amor a sua profissão.
Acontece também de funcionários que estão na empresa a vários anos em um momento de promoção serem excluídos de exercer uma função de responsabilidade maior por falta de um diploma de ensino superior, gerando a oportunidade obtida então para um novato que contém um diploma de ensino superior mas que não sabe a rotina de trabalho da empresa e que ainda recebe treinamento do funcionário que não possui ensino superior. Não que isto seja uma total injustiça, pois acredito que numa empresa todos os funcionários deveriam ter ensino superior, mas também acredito que um funcionário que possui um tempo maior de empresa e ainda conhece a rotina diária da empresa merecia uma oportunidade de mostrar o seu potencial em outra área, conseguindo assim uma promoção. A empresa poderia simplesmente pedir que o funcionário em questão estabeleça o ensino superior em seu currículo para melhor aproveitamento dele na função exercida, mas nem sempre é assim, comprovando que um diploma faz toda diferença e não a capacidade pessoal e o tempo de trabalho fornecido a empresa.
Outro fator relevante e que acontece de forma assustadora no país é a questão salarial, decerto que alguns funcionários que possui ensino superior recebem uma remuneração salarial bem elevada comparada a outro funcionário que exerce a mesma função, mostrando que a capacidade e a função exercida não são reconhecidas pelo trabalho executado, mas sim pelo poder diplomático e de classe social entre os funcionários. Quem grita mais alto nem sempre tem a razão em uma empresa, mas sim quem possui uma função elevada, mesmo que o funcionário de menor função esteja certo é ele que sofre as conseqüências de um trabalho mal executado pelo seu superior ou por colegas de trabalho.
Enfim, eu creio que nem sempre se esforçar para que uma empresa cresça seja o melhor, mas também creio que devemos sempre buscar o melhor para nós, se não é na empresa na qual trabalhamos, que seja em outra então. Devemos tomar escolhas, atitudes para que possamos serem vistos de forma positiva pelos nossos superiores, por exemplo, na empresa na qual trabalho uma excelente funcionária pediu demissão porque não recebia o devido reconhecimento que merecia e também por não ter auxilio em suas atividades que eram em grande quantidade para uma pessoa só, aconteceu que após a sua saída a empresa teve o devido reconhecimento e a chamou de novo e cumpriu com todas a exigências que ela pediu após sua admissão ao trabalho.
“Diante do labor do trabalho aprendemos o respeito pela vida e a responsabilidade de nos tornarmos independentes.”
Maycon Crispim
Às vezes não conseguimos compreender o porquê que a vida parece tão injusta com a gente, pois em grande parte das situações que enfrentamos no dia-a-dia, buscamos sempre fazer o melhor para que tudo o que executamos se torne o mais perfeito possível. Mas acontece de estarmos fazendo o nosso melhor e não receber o devido reconhecimento que queríamos receber, tornando-nos apáticos, abatidos e sem ânimo algum para prosseguir com nossas atividades diárias. O que quero mesmo é dizer é que a constante seqüência de trabalho nos tornam estressados, fadigados e podem influenciar negativamente em nosso estado físico e mental, nos proporcionando momentos de insatisfação pessoal com o nosso trabalho e sedentarismo por conseqüência da falta de exercícios cometidos por grande parte dos trabalhadores.
Nem tudo o que praticamos em nosso ambiente de trabalho é visto pelos nossos supervisores e autoridades que comandam a empresa na qual trabalhamos. Em certos casos existem funcionários que além da excelente prática na sua atuação de trabalho, ainda procuram auxiliar no trabalho de seus companheiros de trabalho, mas quando algum problema acontece na empresa sobram as conseqüências dos erros dos outros nos pobres coitados que se esforçam para fazer o melhor.
Isto é uma realidade no mercado de trabalho nacional e internacional, funcionários que se dedicam ao máximo para o grande melhoramento e enriquecimento da empresa, mas tornando-o sem vida, sem saúde e sem amor a sua profissão.
Acontece também de funcionários que estão na empresa a vários anos em um momento de promoção serem excluídos de exercer uma função de responsabilidade maior por falta de um diploma de ensino superior, gerando a oportunidade obtida então para um novato que contém um diploma de ensino superior mas que não sabe a rotina de trabalho da empresa e que ainda recebe treinamento do funcionário que não possui ensino superior. Não que isto seja uma total injustiça, pois acredito que numa empresa todos os funcionários deveriam ter ensino superior, mas também acredito que um funcionário que possui um tempo maior de empresa e ainda conhece a rotina diária da empresa merecia uma oportunidade de mostrar o seu potencial em outra área, conseguindo assim uma promoção. A empresa poderia simplesmente pedir que o funcionário em questão estabeleça o ensino superior em seu currículo para melhor aproveitamento dele na função exercida, mas nem sempre é assim, comprovando que um diploma faz toda diferença e não a capacidade pessoal e o tempo de trabalho fornecido a empresa.
Outro fator relevante e que acontece de forma assustadora no país é a questão salarial, decerto que alguns funcionários que possui ensino superior recebem uma remuneração salarial bem elevada comparada a outro funcionário que exerce a mesma função, mostrando que a capacidade e a função exercida não são reconhecidas pelo trabalho executado, mas sim pelo poder diplomático e de classe social entre os funcionários. Quem grita mais alto nem sempre tem a razão em uma empresa, mas sim quem possui uma função elevada, mesmo que o funcionário de menor função esteja certo é ele que sofre as conseqüências de um trabalho mal executado pelo seu superior ou por colegas de trabalho.
Enfim, eu creio que nem sempre se esforçar para que uma empresa cresça seja o melhor, mas também creio que devemos sempre buscar o melhor para nós, se não é na empresa na qual trabalhamos, que seja em outra então. Devemos tomar escolhas, atitudes para que possamos serem vistos de forma positiva pelos nossos superiores, por exemplo, na empresa na qual trabalho uma excelente funcionária pediu demissão porque não recebia o devido reconhecimento que merecia e também por não ter auxilio em suas atividades que eram em grande quantidade para uma pessoa só, aconteceu que após a sua saída a empresa teve o devido reconhecimento e a chamou de novo e cumpriu com todas a exigências que ela pediu após sua admissão ao trabalho.
“Diante do labor do trabalho aprendemos o respeito pela vida e a responsabilidade de nos tornarmos independentes.”
Maycon Crispim