Uma alma viajante
Alma viajante que sou, nunca estou lá, muito menos aqui
Num me encontro, num me acho, me perdi
Pra conhecer o novo, vou pr´onde for, fazer o que tiver que fazer
Ando um tantão de metro, trago aquele doce típico que agrada minha mãe = caseiro e bem doce
Viagem de sucesso
A estrada é um alimento, me assustenta, me contenta
Passa rápido mostrando que, a cada metro andado, já num é a igual Sabe que, cada viajante que a vê, vê uma diferente dela mesma
Liberdade! É o sentimento que ela transmite
Uma estrada = vida
Num me prenda, num me segure, esteja comigo
Seja, antes de qualquer coisa, um grande amigo
Se fincada, estou ausente
E enquanto livre estiver
Poderá contar comigo
12/06/2011 - 22h10