A prece sob pressão, mesmo ao largo da plena consciência, pode fazer já algum efeitinho providencial, para aliviar ou até suspender, incontinenti, os efeitos de uma pressão vexatória ou muito perigosa sobre nós.
Sabemos que a prece é muito mais uma ação mental coligada com o sentimento do que mera repetição ou dicção de palavras. Mas o que mais vale é já se ir fazendo ou não fazendo alguma coisa que faria ou fará, ou não, em estado de poder escolher conscientemente o que fazer ou não fazer. Só essa predisposição de tomar a atitude mais certa possível no momento da pressão, mesmo que esta seja a própria dúvida sobre um fazer ou não fazer, já bota o bonde decidicional salvador em andamento. Depois fica mais fácil consumar a ação decidida na hora do sufoco.
Com o desenvolvimento dessa reação, ou melhor, dessa ação, que é quase uma virtude, aprende-se não só a negar quando instado a reagir contra algo que não se quer, mas também aprende-se a afirmar o que se quer fazer ou o que quer que o outro faça. É a ação afirmativa contra uma ação impositiva. Agir é humano. Reagir à queima-roupa é animal.
Segundo a Lei da Gravitação Universal, a energia maior tende a atrair a energia menor. Uma carga emocional em explosão sempre tem uma energia maior do que na “condição normal de temperatura e pressão” (CNTP).
Quando se trata de uma tentativa de agressão, a energia do agressor tende a envolver e dominar a energia da vítima. Se esta, contudo, oferecer uma resistência emocional suficiente a não se deixar envolver pela energia maior agressiva, já é meio caminho andado para barrar o caminho já andado pelo agressor ou para a não consumação do ato agressivo. É uma forma de defesa difícil, principalmente quando o agressor chega de assalto. Mas, se a vítima se posicionar a tempo em sua base de equilíbrio e insistir em sua independência emocional, no mínimo vai alterar ou reduzir o curso da ação idealizada pelo agressor.
O ideal é não apenas oferecer uma resistência emocional passiva. Não basta não se deixar atrair para o campo energético da pressão agressiva maior. É de boa chegança se erguer, sem detença, um estado de espírito reativo que desvaneça ou que anule a energia opressora. É quando ocorre um alevantamento energético contrário, de equilíbrio ou de superação da força negativa pela força positiva, usando as armaduras da prece, da brandura, do olhar complacente, da calma calmante(!) e da paciência pacificadora.
Isso é matemático. Lembremo-nos da soma de números relativos: mais com mais dá mais, menos com menos dá menos. O resultado de mais com menos ou de menos com mais vai depender do valor absoluto dos números em operação.
Por exemplo, um agressor lança uma energia negativa equivalente a -5. Se a vítima-alvo dessa carga, em revide, lança também uma energia igual a -5, o resultado será -10. Na vetusta lei do Velho Testamento, do “olho por olho, dente por dente”, está tudo quitado. Mas na lei universal de ação e reação, o resultado (-10) é igual a guerra, porque foi dobrada a potencialização negativa do ambiente emocional.
Se, contudo, a vítima-alvo ripostar a ação negativa (-5) com uma carga energética positiva igual a 5 (prece, calma, palavra mansa etc), o resultado da operação será 0 (-5 + 5 = 0). Ele terá conseguido anular a energia negativa. Agiu de acordo com as leis crísticas (perdão, humildade e amor), e agiu de acordo com a terceira lei de Newton, a de ação e reação, que diz que duas forças de mesma intensidade, uma contra a outra (ainda que com propósitos diferentes), se anulam.
Se, por fim, a reação do oprimido equivaler a +10, ele não só vai anular a energia negativa, como vai também subjugar a mesma a sua própria energia, que agora estará maior (-5 + 10 = +5). Consequentemente, a vítima-alvo virou atacante, já que sua energia positiva passou a ser maior do que a energia negativa, que se desnegativou e se esvaneceu no campo magnético positivo do ambiente. É quando um inimigo se transforma em amigo, pede perdão, oferece até proteção e por aí afora (ou então cai fora). Neste caso, as leis crísticas acima referidas foram mais do que armaduras emocionais resistivas. Foram armas de contra-ataque positivante.
Sabemos que a prece é muito mais uma ação mental coligada com o sentimento do que mera repetição ou dicção de palavras. Mas o que mais vale é já se ir fazendo ou não fazendo alguma coisa que faria ou fará, ou não, em estado de poder escolher conscientemente o que fazer ou não fazer. Só essa predisposição de tomar a atitude mais certa possível no momento da pressão, mesmo que esta seja a própria dúvida sobre um fazer ou não fazer, já bota o bonde decidicional salvador em andamento. Depois fica mais fácil consumar a ação decidida na hora do sufoco.
Com o desenvolvimento dessa reação, ou melhor, dessa ação, que é quase uma virtude, aprende-se não só a negar quando instado a reagir contra algo que não se quer, mas também aprende-se a afirmar o que se quer fazer ou o que quer que o outro faça. É a ação afirmativa contra uma ação impositiva. Agir é humano. Reagir à queima-roupa é animal.
Segundo a Lei da Gravitação Universal, a energia maior tende a atrair a energia menor. Uma carga emocional em explosão sempre tem uma energia maior do que na “condição normal de temperatura e pressão” (CNTP).
Quando se trata de uma tentativa de agressão, a energia do agressor tende a envolver e dominar a energia da vítima. Se esta, contudo, oferecer uma resistência emocional suficiente a não se deixar envolver pela energia maior agressiva, já é meio caminho andado para barrar o caminho já andado pelo agressor ou para a não consumação do ato agressivo. É uma forma de defesa difícil, principalmente quando o agressor chega de assalto. Mas, se a vítima se posicionar a tempo em sua base de equilíbrio e insistir em sua independência emocional, no mínimo vai alterar ou reduzir o curso da ação idealizada pelo agressor.
O ideal é não apenas oferecer uma resistência emocional passiva. Não basta não se deixar atrair para o campo energético da pressão agressiva maior. É de boa chegança se erguer, sem detença, um estado de espírito reativo que desvaneça ou que anule a energia opressora. É quando ocorre um alevantamento energético contrário, de equilíbrio ou de superação da força negativa pela força positiva, usando as armaduras da prece, da brandura, do olhar complacente, da calma calmante(!) e da paciência pacificadora.
Isso é matemático. Lembremo-nos da soma de números relativos: mais com mais dá mais, menos com menos dá menos. O resultado de mais com menos ou de menos com mais vai depender do valor absoluto dos números em operação.
Por exemplo, um agressor lança uma energia negativa equivalente a -5. Se a vítima-alvo dessa carga, em revide, lança também uma energia igual a -5, o resultado será -10. Na vetusta lei do Velho Testamento, do “olho por olho, dente por dente”, está tudo quitado. Mas na lei universal de ação e reação, o resultado (-10) é igual a guerra, porque foi dobrada a potencialização negativa do ambiente emocional.
Se, contudo, a vítima-alvo ripostar a ação negativa (-5) com uma carga energética positiva igual a 5 (prece, calma, palavra mansa etc), o resultado da operação será 0 (-5 + 5 = 0). Ele terá conseguido anular a energia negativa. Agiu de acordo com as leis crísticas (perdão, humildade e amor), e agiu de acordo com a terceira lei de Newton, a de ação e reação, que diz que duas forças de mesma intensidade, uma contra a outra (ainda que com propósitos diferentes), se anulam.
Se, por fim, a reação do oprimido equivaler a +10, ele não só vai anular a energia negativa, como vai também subjugar a mesma a sua própria energia, que agora estará maior (-5 + 10 = +5). Consequentemente, a vítima-alvo virou atacante, já que sua energia positiva passou a ser maior do que a energia negativa, que se desnegativou e se esvaneceu no campo magnético positivo do ambiente. É quando um inimigo se transforma em amigo, pede perdão, oferece até proteção e por aí afora (ou então cai fora). Neste caso, as leis crísticas acima referidas foram mais do que armaduras emocionais resistivas. Foram armas de contra-ataque positivante.
{“O nosso inimigo não é aquele que nos odeia, mas aquele que nós odiamos.” – provérbio árabe.}