O amor
Em pleno século 21, tantas descobertas cientificas, eventos realizados em tantas árias da matemática, da física, o mapeamento do DNA, mudanças possíveis de classes sociais…
Acontece que estamos esquecendo de algo muito importante, algo muito mais transformador: Estamos esquecendo de amar!!
Amar deliberadamente, isso não significa, sair por aí beijando a boca de todo mundo, ou prometendo mundos e fundos para todos… Você não é político! Claro estou me referindo a pessoas “normais” (risos)
Falo daquele sentimento bom que nutrimos por outrem.
O amor promove as mais belas ações, observem 1 João 4:9,10 (Onde consta que Deus amou tanto a humanidade que deu em sacrifício, seu filho unigênito- Isso significa : O resgate.
O fim da morte, e a salvação para todos, os que vieram antes e os que vieram depois dele.
Alguns nem acreditam nisso, acham que não passa de literatura antiga, que nos dias de hoje não se encaixa mais.
Mesmo que pense assim, quem nunca quis amar e ser amado?
O amor é altruísta, e envolve recompensas psicossomáticas, tem efeito bom sobre as nossas emoções, e sobre o nosso corpo.
Não entendo como podemos deixar tanta benevolência passar desapercebidamente…
Observo discursos políticos, e sinto dor de barriga de tanto rir, tantas e tantas promessas: “Educação para todos”, “Saúde para todos”, “Trabalho para todos”____________ E o amor para todos? Fica contido apenas nos gestos feitos em campanhas pelas ruas? Quando os políticos se vestem como o povo, e abraçam e beijam crianças, velhinhos e pessoas humildes?
Nada disso!!! Amor é abnegação, é dividir-se sempre e mesmo assim ser completamente inteiro.
Será se alguém lembrou-se do amor, quando soldados invadiram as casas dos judeus, agredindo os, saqueando os, sentindo-se “ a raça superior”?
Alguém foi capaz de amar os seus adversários durante as duas grandes guerras mundiais? Ou os combatentes só amavam quando sentiam saudades de suas amadas, ou de qualquer companhia feminina e, lhes escreviam cartas enormes e intermináveis?
O amor não pode ter sido criado em vão, se tivermos o genuíno apreço por nós mesmos, vamos fazer do amor, algo de maior importância.
O amor é compensador, é generoso e induz a felicidade.