Previdência Já, Maneco!
Respirando...1,2,e3..uhhh!!!
Assistir as novelas do Ilustríssimo autor Manoel Carlos,
causa-me repulsa e acredito que esse mesmo sentimento é tomado pelos críticos de plantão.
Cai a tal pergunta por terra, pq será?
Usa-se somente um neurônio, para contabilizar a mesmice de suas "grandiosas dramaturgias".
Vejamos...sempre tem a bendita da Helena( nome estem, que o Sr citado acima homenageia sua amada mãezinha incessantemente em todas as suas novelinhas), aí depois vejamos...o personagem "cinquentão" (sua presença é constante>> denomina-se o garanhão, aquele sedutor que esforça-se ao máximo, com caras e bocas e pinta de "charmosão", temos também a empregada... com vestimentas curtíssimas e possui um patrãozinho que historicamente cumprirá com o papel do lobo mau, mas com o principal escopo de culminar o adultério.
Não podemos esquecer da parte inicial (abertura), cuja trilha sonora, logo será... la "bossa nova".
Voltemos a novela...hahahaha.
Grande parte da trama passa em qual local, da obviedade da cidade "Rio de Janeiro"? Eis a resposta, "LEBLON". Exaltando e glorificando a elite carioca.
Para finalizarmos o contexto da "majestosa" dramaturgia, aqueles relatos de otimização popular infindáveis, típicos e sequenciais de suas últimas 3 novelas.
É penoso e nítido que em suas novelas há um núcleo seleto de atores, profissionais capacitados, porém o "script/história", é esdrúxulo!
Está na hora de aprendermos a exortar nosso senso crítico, afinal quantos Manecos´s nos ludibriam constantemente, seja na polítca, no trabalho, vida pessoal, familiar, etc...
O maneco é o tipo do cara que necessita de se auto-afirmar em todas as suas "obras", mostrando a massa seu potencial persuasivo e fugaz, de escrever inúmeras vezes as mesmas situações, porém com impactos e transformações cotidianas distintas.
Grandfather Maneco, já ouviu falar nos benefícios da previdência social? Eu posso responder com toda certeza, não!!!
Uma vez que o "Senhor" elitiza o Leblon, formalizações previdências não fazem parte de sua "realidade" remota.
Viva a liberdade de expressão! Aposentem o Grandfather Maneco!