SAUDADES DA MINHA INFÂNCIA
Cuidava do sitio com meu pai
Plantava amendoim, milho e feijão.
Brincava de bola com os pés no chão
E mamãe na cozinha, o café fazendo.
E eu de longe já estava vendo
Pensando naquele café logo tomar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
E era sempre no mês de Junho
Que ficava gostosa a brincadeira
Papai fazia uma grande fogueira
E eu ficava com meus irmãos brincando
Mamãe na cozinha a canjica preparando
E eu com papai pegávamos o milho no roçado
Chegava à casa cansado e suado
Que tinha vontade até de chorar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
Mais era bem cedo no campo
Que o gado para o campo levava
Depois ia para o rio e me banhava
E olhando todo o gado ali pastando
E eu no galho de uma arvore balançando
Com meu irmão mais velho ao meu lado
Dizendo:- Armando tenho cuidado
Pra não cair, e um braço não quebrar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade chorar.
Mais hoje só guardo apenas lembranças
Do tempo da minha querida infância
Eu junto com meus queridos pais
Tempo esse que não volta jamais
E eu com os olhos cansados
Olhando para o caminho do roçado
E as lagrimas começa a derramar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
João Pessoa, 30 de Agosto de 2009
ás 08:47
Armando Morais.
Cuidava do sitio com meu pai
Plantava amendoim, milho e feijão.
Brincava de bola com os pés no chão
E mamãe na cozinha, o café fazendo.
E eu de longe já estava vendo
Pensando naquele café logo tomar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
E era sempre no mês de Junho
Que ficava gostosa a brincadeira
Papai fazia uma grande fogueira
E eu ficava com meus irmãos brincando
Mamãe na cozinha a canjica preparando
E eu com papai pegávamos o milho no roçado
Chegava à casa cansado e suado
Que tinha vontade até de chorar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
Mais era bem cedo no campo
Que o gado para o campo levava
Depois ia para o rio e me banhava
E olhando todo o gado ali pastando
E eu no galho de uma arvore balançando
Com meu irmão mais velho ao meu lado
Dizendo:- Armando tenho cuidado
Pra não cair, e um braço não quebrar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade chorar.
Mais hoje só guardo apenas lembranças
Do tempo da minha querida infância
Eu junto com meus queridos pais
Tempo esse que não volta jamais
E eu com os olhos cansados
Olhando para o caminho do roçado
E as lagrimas começa a derramar.
Quando lembro da minha infância
Sinto vontade de chorar.
João Pessoa, 30 de Agosto de 2009
ás 08:47
Armando Morais.