A PERMANENCIA DO HOMEM EM SOCIEDADE

Conviver com pessoas diferentes, ser sincero e aceita-las sem restrições é uma arte do seculo XXI. Situações são vividas estressadamente, simultaneamente entre ser e estar com o outro.

As relações entre os seres humanos é mais complicado do que se imagina. Não é questão de ter empatia ou antipatia. A questão é: temos de aprender saber viver e conviver com as diferenças sendo nós mesmos. A sobrevovencia do homem na socidade competitiva está levando o homem/mulher a diferentes papéis. Haja vista que em algumas cidades os papéis já foram invertidos. A mulher trabalha fora enquanto o homem cuida da casa. Até aí, nada demais. As mulheres estão usando a inteligencia, provando ser tão ou mais competente que o homem em diversas áreas do conhecimento. Esta convivencia ou permanencia está desequilibrando a masculidade de alguns sujeitos so sentido de provedor familiar. Ora, se olharmos hà bem pouco tempo atrás, veríamos as mulheres enferrujadas atrás de um fogão, não podendo mostrar sua inteligência, anulando-se como submissa e burra.

Hoje ao contrário, essa convivencia está de certa forma incomodando alguns milhares de homens distribuídos ensimesmados e embasbacados com o poder que está causando na cabeça machista. Um reboliço a ponto de um esgoto explodir a qualquer momento.

Permanecemos retrogados, numa sociedade que anda como tartaruga e quer lutar como os mibes (homens de preto), voando, voando, voa passarinho voa, pois enquanto voces voam nós estamos trabalhamos.

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