Não basta ser contra
Movimentos de oposição existem desde os primórdios da humanidade, sejam nas agremiações partidárias, associações comunitárias ou sindicatos de classes. Porém, o tema só torna inaceitável quando tratado de maneira pessoal – deixa de ser oposição e passa à picuinha – neste caso os oponentes apresentam-se como pessoas raivosas, colocando em prática a política da terra arrasada, ou seja, desenvolvem o pensamento do quanto pior melhor, não colocando à mesa qualquer alternativa para discussão – ideias que podem aprimorar qualquer proposta – visam tão-somente interesses pessoais. Neste momento se o líder da “situação” não tiver punho firme “a vaca vai pro brejo”.
É preciso, porém, para ser oposição propostas alternativas, não ser contrario simplesmente as ideias por questão de empatia, porque pessoas são pessoas e cada uma tem seu jeito de ser e de se apresentar diante de determinada situação.
Por exemplo, certa vez numa assembléia sindical foi aberta oportunidade para que os trabalhadores se manifestassem ao microfone sobre uma proposta de acordo salarial aos empregados do setor e um dos dirigentes do sindicato da calasse foi o primeiro a se inscrever para falar. Pasmem! Os empresários ofereciam noventa por cento do percentual de reajuste reivindicado pela categoria e ainda aceitariam a maioria das clausulas ditas sociais para que o movimento tivesse fim.
O sujeito tomou o microfone se posicionou contrário o proposto integralmente, alegando que o presidente do sindicato dos trabalhadores era pelego, ou seja, jogava a favor da classe patronal. Sabe o que aconteceu?! A proposta foi rejeitada pela maioria e o movimento por melhores salários prosseguiu e no dia seguinte todos foram demitidos.
O sindicato tentou reverter à situação, mas não conseguiu; as empresas num toque de caixa contrataram novos operários.
Diante deste exemplo a conclusão que se chega é exatamente a de que não adianta ser contra simplesmente, é preciso oferecer para cada situação proposta alternativa, assim a coisa pode tomar o rumo necessário ao seu aprimoramento. Então, não seja contra, não critique simplesmente, ofereça sua ajuda para que se possa melhorar cada vez mais o trabalho.
Movimentos de oposição existem desde os primórdios da humanidade, sejam nas agremiações partidárias, associações comunitárias ou sindicatos de classes. Porém, o tema só torna inaceitável quando tratado de maneira pessoal – deixa de ser oposição e passa à picuinha – neste caso os oponentes apresentam-se como pessoas raivosas, colocando em prática a política da terra arrasada, ou seja, desenvolvem o pensamento do quanto pior melhor, não colocando à mesa qualquer alternativa para discussão – ideias que podem aprimorar qualquer proposta – visam tão-somente interesses pessoais. Neste momento se o líder da “situação” não tiver punho firme “a vaca vai pro brejo”.
É preciso, porém, para ser oposição propostas alternativas, não ser contrario simplesmente as ideias por questão de empatia, porque pessoas são pessoas e cada uma tem seu jeito de ser e de se apresentar diante de determinada situação.
Por exemplo, certa vez numa assembléia sindical foi aberta oportunidade para que os trabalhadores se manifestassem ao microfone sobre uma proposta de acordo salarial aos empregados do setor e um dos dirigentes do sindicato da calasse foi o primeiro a se inscrever para falar. Pasmem! Os empresários ofereciam noventa por cento do percentual de reajuste reivindicado pela categoria e ainda aceitariam a maioria das clausulas ditas sociais para que o movimento tivesse fim.
O sujeito tomou o microfone se posicionou contrário o proposto integralmente, alegando que o presidente do sindicato dos trabalhadores era pelego, ou seja, jogava a favor da classe patronal. Sabe o que aconteceu?! A proposta foi rejeitada pela maioria e o movimento por melhores salários prosseguiu e no dia seguinte todos foram demitidos.
O sindicato tentou reverter à situação, mas não conseguiu; as empresas num toque de caixa contrataram novos operários.
Diante deste exemplo a conclusão que se chega é exatamente a de que não adianta ser contra simplesmente, é preciso oferecer para cada situação proposta alternativa, assim a coisa pode tomar o rumo necessário ao seu aprimoramento. Então, não seja contra, não critique simplesmente, ofereça sua ajuda para que se possa melhorar cada vez mais o trabalho.