ENTRE CRISTO E MAOMÉ
De nada adianta reverenciar a Jesus pondo a cara no chão, como fazem os islâmicos, e desrespeitar a Lei que Ele confirmou na cruz, desprezando também Seu sacrifício para perdoar nossos pecados. De nada adianta pôr o rosto em terra e negar a misericórdia a seus irmãos (somos todos irmãos, mas os érabes e judeus são mais irmãos entre si), que Jesus ensinou, jamais julgando, muito menos apedrejando e explodindo, mas indo para a cruz morrer em lugar dos pecadores.
Não adianta ter Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jacó, José, Davi, Salomão, etc., como profetas e fazer apenas o que Ismael fez, perseguir seu irmão mais moço dentro da casa do próprio pai. Também não adianta fazer nada disso e desrespeitar o sábado, o sétimo dia, que Alah (Yaweh) estabeleceu na Criação e Ele mesmo descansou nesse dia, depois confirmou nas tábuas da Lei que deu a Moisés no Sinai, e reverenciar, em contrapartida, um dia espúrio, o sexto dia, o dia da criação do homem, só para poder ofender seu irmão mais moço, de cuja descendência Deus disse que viria a Salvação, que vem dos judeus, que é Jesus.
Embora se dissesse admirador de Jesus, diferente dele, Maomé era um agente da guerra, enquanto a espada de Jesus é a Palavra de Deus, que cria conflito dentro do ser humano, fazendo guerra entre a carne e o espírito do indivíduo, levando-o a conversão ou rejeição por se sentir ofendido por ela.
Como representantes de Deus na terra, com vista em restaurar a vontade de Deus nos seres humanos, não nos foi dada autoridade para obrigar nossos irmãos à conversão. Cabe-nos apenas ser a voz do Espírito Santo de Deus a invadir a mente do pecador enquanto ele permitir. Devemos incentivá-lo a escolher a Alah, mas se ele se negar devemos respeitar sua decisão, senão negaremos a maior virtude de Deus, que é a complacência, pelo que Ele nos dá liberdade, nos permitindo usar o raciocínio, propriedade que Ele mesmo nos deu, para pensar e escolher. Estaremos apregoando um Deus sem amor, um Hitler.
Jesus mesmo disse que o joio devia ser deixado a crescer com o trigo, pois o ceifeiro separará na colheita. É assim que se faz mesmo, pois o joio se parece em muito com o trigo, diferenciando-se apenas que seu grão é vazio. E Jesus mesmo disse: "Eu sou o ceifeiro". E nisso muitas facções islâmicas estão ainda muito mais distantes de Jesus, pois pretendem arrancar o joio (o que fazem com essas sanguinárias "guerras santas") tirando do joio (pessoas descrentes) a oportunidade de converter-se pela insistência da Palavra de Deus, sendo então esses islâmicos o joio mais letal de todos, orgulhosos de serem agentes de Deus, apesar de não serem, pois trabalham ao lado do inimigo de Alah. São a nuvem de gafanhotos com couraça de ferro e ferrão venenoso que subiu dentre o Eufrates e o Tigre (a doutrina de confusão de Babilônia) invadindo toda terra e ferindo com veneno mortal boa parte dos seus moradores em 600 A.D. e permanecendo por 1500 anos, conforme está em Apocalipse 9: 1 a 11.