Um discurso nada discursivo, tampouco poético

Às vezes sai de uma vez só e você precisa matar um pouco a alma da obra pra ela realmente ter alma, ou seja, transformá-la em algo que tem medo do julgamento. Algo medroso e inseguro;fingido como o poeta.

Raul Furiatti Moreira
Enviado por Raul Furiatti Moreira em 15/12/2008
Código do texto: T1336418
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