QUEBRA-PAU
No mesmo rincão do sudoeste mineiro, outra vez mais, um batinado e um leigo voltam a se engalfinharem trocando hostilidades. Novamente não acrescentaram nada de positivo num cenário já tão deteriorado. O batinado reagiu se desmanchando em auto elogio. Mais uma vez ambos poem em risco a compoteira de finíssimo cristal, alusão metafórica ao sagrado; do qual deveriam tornar-se exemplos vivos. Estavam muito interessados em dar seus espetáculos culturais, iguaiszinhos aos dois meninos que brigaram em cima de um canteiro de flor: a troca de tapas foi comica e o resultado da turra foi trágico.
Parem com isso gente!