MORTE: O ÚLTIMO INIMIGO

Há alguns dias publicamos o texto FALAR NELA, É DE MORTE !!!, sobre o último inimigo a ser destruído (1 Coríntios 15:26) – a morte.

Entendo que por mais assombrosa que a morte nos pareça, é necessário nos preparo emocional porque poderemos consolar e confortar os que sofrem a perda de entes queridos "chorando com os que choram" – além de encontrarmos consolo e forças para também suportar e superar a perda...

Conforme o escrito a que me referi:

No início dos anos noventa, ainda novato na fé cristã, fui levado a pensar sobre o assunto, de uma forma mais séria do que antes – dessa reflexão, escrevemos a síntese num pensamento: Um absurdo a perda: o não mais está aqui... O não mais viver o sonho de uma nova perspectiva, a cada amanhecer – o buscar e não encontrar!!!

O Aurélio define a morte como: “cessação da vida”, “termo, fim”, “destruição, ruína”, “pesar profundo”.

Ou seja, a olhos humanos a morte é vista apenas como algo terrível.

A Palavra de DEUS (a Bíblia), por um lado, considera a morte como “o último inimigo a ser destruído” (1 Coríntios 15:26)...

Por outro lado, afirma que “preciosa é aos olhos do SENHOR a morte de seus santos” (Salmos 116:15).

Ao Considerar a morte como “um inimigo a ser destruído”, a Bíblia relata a origem da morte e o motivo pelo qual passou a fazer parte da existência (Gênesis 2:15–17).

Está escrito:

“Tomou, pois, o SENHOR DEUS ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar” (Gênesis 2:15).

Cultivar significa: “Fertilizar (a terra) pelo trabalho”, “dar condições para o nascimento e desenvolvimento de (planta)” e Proteger: ”Dispensar proteção a; amparar, favorecer”; “Defender”; “Preservar do mal” – (Aurélio).

Ou seja: Deus criou o ser humano para nobres ideais – colocando–o num jardim.

Entretanto, havia uma condição para assim permanecer - obediência:

“E o SENHOR DEUS lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:16–17).

OBEDECER, VIVENDO COMO DEUS QUER OU DESOBEDECER, SEGUINDO OS SEUS PRÓPRIOS IMPULSOS.

Sendo impossível viver as duas realidades. Conforme afirmou o evangelista Bill Graham (EUA) nos anos cinqüenta:

“Não decidir, significa fazer opção contrária a vontade de DEUS”.

O sentido da morte, no texto acima (Gênesis), tanto tem a ver com morte física (cessação da vida), quanto com separação – separação entre o ser humano e SEU CRIADOR, separação entre o corpo e o espírito (alma), separação entre a pessoa e seus parentes, separação entre esta vida e a outra vida, etc.

Entretanto, a Palavra de DEUS, não se limita a simples definições ou orientações sobre o último inimigo a ser destruído:

fortalece os que sofrem a perda de entes queridos – nos assegurando que a morte física não é o fim...

O próprio SENHOR JESUS afirmou: “EU SOU a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. (João 11:25–26).

Uma das promessas mais bonitas e consoladoras, sobre a vida eterna, encontra-se no livro do Apocalipse 21:4:

“E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram”.

O Apóstolo Paulo, escrevendo aos Coríntios, afirmou:

“Se a nossa esperança em CRISTO se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1 Coríntios 15:19).

PORTANTO:

A MORTE – O ÚLTIMO INIMIGO A SER DESTRUÍDO, não deverá se constituir, simplesmente numa desculpa para morrer de medo...

Um dia (próximo ou distante), passaremos por esse momento...

Por mais que se queira evitar...

Contudo, DEUS está no controle de todas as coisas e importa, enquanto ele nos mantiver nesta vida, viver conforme a SUA vontade soberana, na esperança da ressurreição para a vida eterna!!!.

Assim, na alegria ou na dor, glórias sejam dadas ao SENHOR !!!