SORRIA: ESTAMOS SENDO FILMADOS

O ser humano tem sua vida pública ou privada, exposta, independente de fronteiras a quem deseje ou não conhecer sua intimidade – tanto por opção pessoal, quanto por bisbilhotice alheia.

No primeiro caso (opção pessoal) – em casa, nas ruas ou no trabalho –a qualquer momento, ouvimos desde assuntos irrelevantes a fatos confidenciais, através de quem pouco se importa com suas conversas pessoais ao celular ou internet.

Como se fosse coisa de somenos importância, a exposição ampla e irrestrita das pessoas no Orkut, demonstra que a sociedade que costumo chamar de pós–superficial superou todas as barreiras da ética ou pudor, na ânsia ou carência de ser vista com ou sem objetivos.

Entendemos que não existe nada demais em ser transparente, evitar máscaras ou hipocrisia para encobrir qualidades negativas.

Contudo, uma coisa é sinceridade; outra muito diferente é ultrapassar as fronteiras do ridículo – expondo desnecessariamente a própria intimidade como se estivéssemos em um campeonato de mau gosto.

No segundo caso (bisbilhotice alheia), é possível encontrar legendas com a frase seguinte: “Sorria! Você está sendo filmado!”.

O maior argumento para esse expediente é a necessidade de segurança, ante a onda de violência que assola a nação e o planeta.

A essas alturas alguém poderia interromper questionando: “Afinal, onde você deseja chegar com esse blá-blá-blá???”

Olha, procuro aproveitar as oportunidades, em meio à sociedade perplexa, para fazer ecoar um grito de alerta: O FIM ESTÁ PRÓXIMO!

Está escrito:

E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos (Mateus 24:12).

A falta de significado relevante, a banalização social, o estresse, a insatisfação ante o acúmulo do conhecimento, do poder político e econômico, a correria desenfreada em busca da felicidade, a corrupção e miséria moral e material, etc. etc. demonstram que o evolucionismo fracassou. E agora José?

SORRIA! ESTAMOS SENDO FILMADOS!!!

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 10/09/2008
Reeditado em 03/10/2008
Código do texto: T1171577
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