Como Ter SUCESSO no RECANTO sendo MEDÍOCRE
Você, inepto, que sequer sabe escrever ou tem conteúdo, mas quer ter sucesso no Recanto das Letras…
Seus problemas acabaram! Neste tutorial, eu te ensino a alcançar o sucesso mesmo sendo medíocre.
(Que, neste artigo, já destrinchei, mostrando que sua verdadeira vocação é ser uma rede social: Projeto de Melhoria ao Recanto das Letras
Quem ainda não leu, clique no link acima ou abaixo.
https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-sociedade/8295697
Ou escute o podcast, se tiver preguiça de ler aqui:
🔗PROJETO DE MELHORIA AO RECANTO DAS LETRAS.
https://www.recantodasletras.com.br/audios/mensagens/116363 )
Este texto surgiu de um comentário publicado na página do Argônio, feito por um anônimo, dizendo que ele deveria ter karma pesado por me ter em seu grupo de comentaristas. Segundo essa figura oculta, eu “desacato” meus colegas de Recanto, sou um “energúmeno analfabeto funcional” e deveria ser bloqueado para poupar os outros de me ver fora da minha própria página.
Tudo isso vindo de um anônimo que sequer tem conta aqui ou coragem para aparecer. Agora, imagine o conteúdo desse supracitado desconhecido… Meu comentário, ao contrário, é uma distinção, um selo de qualidade. Assim como meus inúmeros artigos culturais — coisa que você, anônimo, é incapaz de produzir. Notem: não se combatem ideias, mas a pessoa, porque, convenhamos, a qualidade das minhas ideias são inquestionáveis.
E não, eu não tenho “colegas de Recanto”. Deixo isso para quem não tem talento. Eu tenho amigos, companheiros, parceiros de criação. E também tenho adversários, aqueles que desprezo.
E é para esses adversários que escrevo este tutorial.
O Caminho da Mediocridade ao Sucesso
Basta praticar o 69 literário, o famoso “me lê que eu te leio”. Só que, aqui, não há orgasmo nem prazer — apenas intrujice.
Ou, melhor ainda, dominar a técnica dos comentários spam: invada páginas alheias com elogios lacônicos, sem sequer ler o texto. Afinal, há autores que escrevem mais caracteres nos comentários do que em suas próprias obras.
Aprender português pra quê? Se seus leitores são apenas fruto de troca, faça amigos, não produza conteúdo. Divulgue-se pela quantidade, não pela qualidade.
Sim, quem não é visto não é lembrado. Mas pombos também são sempre vistos — e vivem cagando na cabeça dos outros.
Esses “escritores” são pombos. Já nós, os raros, somos pássaros. Para os ricos de espírito, nós cantamos. Para os pobres de espírito, bem… nós sabemos o que fazer: defecamos em cima de suas cabeças.