Ao receber Sexo Oral, JAMAIS FAÇA isso!
Blowjob, boquete, bola-gato – chame como quiser!
Assim como He-Man encerrava cada episódio com uma lição de moral, eu também deixo aqui minha dica do dia: há coisas que simplesmente não se dizem durante esse momento íntimo!
Aliás, você viu aquela manchete de uma garota que gostava tanto de blowjob que batizou o filho de Blowjobison da Silva? Pois é, pois é – acredite se quiser!
Entre o treino e o prazer
Mas antes de entrarmos nesse assunto espinhoso, preciso compartilhar uma meta: depois do Carnaval, vou me dedicar de verdade às atividades físicas. E não é só aquela academia marota pra dizer que fui. Quero entender a biomecânica, estudar, aprender e praticar a técnica certa.
Isso significa sair da zona de conforto, ser nerd do treino, virar quase um personal do próprio corpo – tudo para evitar lesões e, claro, melhorar os resultados.
Meu objetivo? Reduzir os 22% de gordura corporal que o teste da academia jogou na minha cara. Boa parte está no abdômen, que a essa altura já deve ter caído pela metade – ou pelo menos é o que eu gosto de acreditar.
Mas isso exige uma humildade que dói: aceitar dicas de quem claramente entende mais do que eu, mesmo que eu não concorde com uma vírgula da visão de mundo dos marombas. Porque, no fim das contas, saber reconhecer quem domina um assunto mais do que você é um baita exercício de tolerância.
A lição da academia aplicada ao sexo oral
E em um desses vídeos, aprendi sobre um erro comum de quem faz exercícios: não concentrar a mente na execução da tarefa ou dissipá-la com distrações, como mexer no celular entre as séries.
Se estamos treinando peito, devemos estar mentalmente no peito, focados no movimento que vamos executar para termos mais força e precisão. Quando o músculo se contrai, há o enrijecimento muscular, bombeando sangue para a região… e é aqui que chegamos ao sexo oral.
Ao receber sexo oral, você não está fazendo esforço físico algum — apenas recebendo. E é justamente por isso que é comum se distrair. No máximo, você pode guiar sutilmente a cabeça da amante na direção do seu prazer, deslizar os dedos pelo cabelo dela com delicadeza ou puxá-los de leve.
Suas mãos podem tocar o rosto da parceira como um gesto de carinho e aprovação aos movimentos dela. Ou, dependendo da química e do consenso entre os dois, pode até haver um toque mais ousado, como explorar o rosto dela com seu órgão, batendo-o suavemente contra a pele.
Aliás, às vezes, é a própria parceira, em êxtase, que conduz esse momento…
Mente no lugar certo
Mas é bom que, ao receber, você esteja concentrado na atividade, assim como quem treina e canaliza a força para o peito no supino. Nesse caso, canalize suas energias para o pênis. O sangue tem que estar no lugar certo. Nada de pensar nas contas a pagar!
No sexo oral, o homem se torna tão passivo que quase experimenta o drama de algumas mulheres cujos parceiros reclamam que, durante o ato, estão pensando em outra coisa – talvez no amante, no trabalho ou no que vão cozinhar no dia seguinte. Por isso, às vezes, não conseguem chegar ao orgasmo.
E o que um homem pode fazer nesse momento? Externalizar que sua cabeça está distante do que está acontecendo? O mesmo vale para a mulher ao realizar o ato.
Falar algo completamente desconectado da situação pode acabar com o clima na hora. Imagine soltar um “Será que deixei a janela do carro aberta?” ou “Isso é som de chuva?” enquanto sua parceira está ali, dedicada, concentrada na arte.
Eu mesmo já cometi esse erro – fui longe demais nos pensamentos e soltei algo irrelevante, dizendo o outra pessoa estaria fazendo naquele momento, o que encerrou o espetáculo antes do esperado.
O respeito ao momento
E é uma injustiça! Afinal, sua parceira está inteiramente focada na missão, alisando, estimulando com as mãos, a boca, a língua, os seios – às vezes até usando um jogo mais ousado, batendo o membro contra o rosto, explorando as possibilidades da criatividade consentida.
E você retribui falando de algo aleatório? Imperdoável! É como aqueles que ignoram um comentário bem elaborado no Recanto das Letras e só aceitam os genéricos “Parabéns”. Mas divago…
O pensamento distante pode broxar
E sabe o que mais? Esse é um dos fatores que levam à broxada. Se a mente está longe da atividade principal – meter –, não tem como funcionar direito.
O segredo é canalizar a atenção para o momento, não apenas para o próprio prazer, mas também para o prazer e os limites do outro.
E olha só que interessante: cheguei a esse insight sobre sexo a partir de um vídeo de academia! Sim, um marombeiro falando sobre foco muscular me fez entender o que eu já intuía, mas nunca tinha verbalizado.
Informação e conhecimento nunca são demais – dá para aplicar aprendizados de diferentes áreas, inclusive para aprimorar o prazer.
A lição do dia
E essa foi minha dica matinal do He-Man de hoje! Quase no estilo das do Soul Hunter sobre tecnologia, mas, no meu caso, um interesse universal – íntimo, é verdade, mas nem por isso menos relevante.