CIDADE ABERTA
 
 
O galinheiro está em polvorosa nos explica um grande escritor e psicanalista em uma das suas crônicas. E eu nesta devido à época de eleições que se aproximam, vos digo: Não deixemos que alguns destes também se aproveitem da situação.
 
Mostremos sim. Que hoje não somos teleguiados por uma minoria que se faz presente na câmara desta. E que nosso voto não é comprado por intermédio de computadores para se ganhar eleição.
 
Busquemos que esses doutores das leis cumpram, obedeçam, melhor explicando. Pois assim posso dizer que muitos têm realmente o censo de se fazer respeitar e, respeitar.
 
Mas muitos destes por se acharem numa bancada desta, e não haver punição para eles, tira proveito desrespeitando a cidadania de seus eleitores. 

Cito algum exemplo: ocorrido, certa vez, quando esse que vos escreve presenciou. Quando seguia pela rodovia e um destes doutores arbitrariamente, saia de uma das nossas ruas bastante movimentada sem nenhum tino, quase mesmo abalroando noutro veiculo.
 
Agora me diga um cidadão que comete uma arbitrariedade destas, que dirige como louco no centro da sua cidade deve ter credito dos seus eleitores?
 
Lamento dizer senhores, vocês estão equivocados se permanecerem a votar num candidato deste. Pois há coisa pior e a cidade continua aberta, com suas valas fétidas, que vão de uma ponta a outra. 
 
Aqui por exemplo dos muitos estudantes que atravessam defronte a uma faculdade perdem suas vidas por falta de sinalização, ou mesmo pela falta de uma passarela, guarnecida pelos guardas municipais.
 
Sua população, por dia sofre assaltos e até mesmo são executados. Cadê desse governo que se diz ter o poder de decisão? 

Será que ele achou um saldo tão negativo e com vergonha já se encontra fechando as portas? Mas amigos o seu pleito ainda nem terminou.
 
 
Mosquitos da dengue cada vez mais se proliferam, e os vândalos continuam a incomodar. E sendo assim, ela mostra que suas portas continuam abertas já durante quatro anos, sem ter nenhuma decisão.
 
Votemos amigos. Essa é a única arma que temos. Mas apliquemo-la no ponto vulnerável. Nesse caso, dando credito para aqueles que querem fazer algo em favor do seu povo e não deixando a cidade totalmente a mercê com suas portas abertas.