DAS LETRAS POESIA
Quando me sento para escrever vejo em minhas mãos uma aura. Ainda não sei explicar direito, mas vejo miríades fosforescentes bailando sobre elas.
Então solto o pensamento e deixo a emoção vir à tona. Não me prendo a forma, não me detenho no polimento das letras apenas deixo que escorram por meus dedos e se materializem em palavras gordas de toda emoção que possam carregar.
Gosto de me sentir assim – o um momento que se cria diante de mim é eternizado na tela que eu pinto, nas cores da minha emoção, na diversificação do pensamento ora meigo ora odioso, mas tendo sempre a emoção como carro chefe.
A poesia se faz assim, da emoção. Da verdade nua e crua a tinta vertida no papel branco dá formas aos sentimentos e só assim parimos poesias!...
Quando me sento para escrever vejo em minhas mãos uma aura. Ainda não sei explicar direito, mas vejo miríades fosforescentes bailando sobre elas.
Então solto o pensamento e deixo a emoção vir à tona. Não me prendo a forma, não me detenho no polimento das letras apenas deixo que escorram por meus dedos e se materializem em palavras gordas de toda emoção que possam carregar.
Gosto de me sentir assim – o um momento que se cria diante de mim é eternizado na tela que eu pinto, nas cores da minha emoção, na diversificação do pensamento ora meigo ora odioso, mas tendo sempre a emoção como carro chefe.
A poesia se faz assim, da emoção. Da verdade nua e crua a tinta vertida no papel branco dá formas aos sentimentos e só assim parimos poesias!...