Evolução da imprensa
Neste 03 de maio, sábado, se comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. O homem sempre teve a necessidade de se comunicar e marcar sua história, o que se verifica desde o tempo das cavernas, onde eles fofocavam através de rabiscos nas paredes. Suspeito até que houvesse um “Diário da Pedra”, onde os pormenores da época fossem relatados. “Sobe o preço da carne de antílope”. “Roupa de couro de mamute em liquidação”. “Aluga-se cavernas”, coisas assim. O tempo foi passando e o homem viu a necessidade de seguir se comunicando, de ter um pouco mais de conforto e de criar outros meios de saber da vida dos outros. Foi aí, que surgiu o meio impresso. Logo, os jornais dominaram a cena, durante muito tempo.
Até surgir o rádio. E foi aí que se propagou, pela primeira vez, que os jornais teriam encontrado o seu fim. Mas apesar do rádio demonstrar versatilidade na informação e se transformar em um importante difusor cultural, o meio jornal seguiu a sua trajetória. E veio a televisão. E novamente se apregoou o fim do jornal e, desta vez, também do rádio, pois a televisão fazia uso da voz, como o rádio, e da imagem como o jornal. Só que, com um extra: as imagens se mexiam. Mas os três meios de comunicação seguiram adiante, um se valendo do outro para saciar a sede da informação (e aquele hábito adquirido lá no tempo das cavernas de documentar a própria história e saber da vida alheia). E o tempo passou mais um pouco até surgir a Internet, o meio de comunicação mais versátil de todos que une o rádio, a TV, o jornal e ainda permite a comunicação instantânea de qualquer parte do mundo. Até, de dentro de uma caverna.