Aquela Mãe

Mãe, substantivo feminino = mulher ou fêmea que teve filhos. Mulher generosa, que dispensa cuidados maternais.

É muito mais que isso, do que uma simples definição, é muito mais sentimento do que razão é o maior amor do mundo e o melhor presente de Deus que uma pessoa pode receber, ser mãe.

Existem vários tipos de mãe; aquela mais reservada, a mais amiga, mãe confidente, desbocada, esportiva, jovial, estressada, calma, quieta, brincalhona, engraçada, carinhosa, sossegada... Mãe de todos os jeitos possíveis. Mas a minha é AQUELA mãe, que tem todas essas características e sabe muito bem exercer esse dom concebido.

É a ela que eu dedico absolutamente tudo que eu faço, é por ela que eu rezo todas as noites, é ela o sentido e a minha razão de viver.

É daquelas que deixa tudo pra dar pros seus filhos e para vê-los feliz. Agradeço todos os duas por tê-la como minha mãe, e mesmo que cada um pudesse escolher a sua mãe, é ela que eu escolheria e não a trocaria por nada.

Foi ela que acompanhou todos os passos e momentos da minha vida, desde a troca das fraldas, até o aniversário de 15 anos. Ela que até hoje me ensina o que é certo e errado, o que é bom e ruim, e que a família é o bem mais precioso.

Sempre lutando e correndo para que seus três filhos tenham tudo do bom e do melhor, mas sempre arranjando um tempinho diante a essa correria para perguntar se estamos bem, sobre a escola, conversarmos besteiras e passarmos um tempo juntos.

Isso resume um pouco da minha mãe, a pessoal mais especial e mais importante. Aquela de 47 anos com cara e cabeça de 35, que me dá segurança, carinho, amor. A dona dos meus sucessos, conquistas e realizações. E se estou aqui hoje escrevendo essa crônica é por causa dela, é por ela.

Obrigada mãe por ter me dado esse presente, a vida!

Dedico esta crônica à minha mãe Tereza Maria Rocha Fernandes Ribeiro.

A responsável por tudo isso.

Débora
Enviado por Débora em 27/04/2008
Código do texto: T964158