DIÁRIO DE UM DOMINGO II

O jogo só acaba

Quanto o juiz apita.

Queimei a língua.

O meu domingo

Começado tão bom,

Desenvolvido

No calor de versos,

E que versos...ais e uis,

Parecia terminar melancólico.

Por falha da informática,

Sem receber os e - mails,

Julguei o jogo encerrado.

Tirei as chuteiras.

Capitulei.

Mas, na prorrogação,

No seu útimo minuto,

Fiz o gol.

A caixa de e - mails funcionou

E lá estavam vocês.

Cada um dos amigos

Que venho fazendo aqui.

As mensagens foram lidas

E respondidas

Os e - mails também.

Já cheio de graça

E todo prosa

Igual passarinho

Depois da muda

Volto a cantar.

Porque na muda

Passarinho perde o canto.

Não sei imitar passarinho.

Mas podem crer

Tô no meu poleiro

Todo faceiro e cheio de graça

Gozando da cara da vida.

Alegria, Alegria, Alegria.

E viva nós.

Como se diz no interiorrrrrrrrrrrrr

Caba não mundão, caba não que é bão

Demaisssssssssssss(agora meio carioca, saca).

Obrigadoooooooooooooooooooooooo(meio Fábio Júnior)

Rsssss.

jose antonio CALLEGARI
Enviado por jose antonio CALLEGARI em 08/01/2006
Reeditado em 09/01/2006
Código do texto: T96186